42 resultados para Ensino Pré-escolar e Básico


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O presente relatório foi elaborado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, estando organizado em duas partes. Na primeira parte, a dimensão reflexiva, apresenta-se o percurso que realizei ao longo das práticas pedagógicas nos diferentes contextos por que passei, evidenciando as aprendizagens realizadas, as experiências mais significativas, as dificuldades e os desafios que surgiram. Na segunda parte, a dimensão investigativa, é apresentada a investigação realizada numa turma de 1.º ano de escolaridade, que incide na análise de estratégias de cálculo mental utilizadas pelos alunos num contexto de jogo associando a Matemática e a Expressão e Educação Físico-Motora. Este estudo apresenta um carácter qualitativo, uma vez que pretende descrever e analisar as estratégias de cálculo mental utilizadas pelos alunos na realização de jogos motores. Os dados recolhidos revelam que a estratégia mais utilizada foi a estratégia de saltos de x em x e que o facto de as tarefas terem sido implementadas através do jogo facilitou as aprendizagens e permitiu um maior envolvimento e motivação por parte dos alunos.

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A agricultura é um dos setores que garante a sustentabilidade das economias mundiais e permite combater a pobreza, contudo, para tal, tem que recorrer aos pesticidas, que visam garantir um maior rendimento da produção, protegendo as culturas dos organismos nocivos. A utilização de pesticidas não apresenta só vantagens, sendo a principal desvantagem a presença de resíduos de pesticidas nos alimentos que consumimos, dos quais fazem parte as frutas. Neste contexto, o presente estudo, teve por objetivo contribuir para a realização de uma avaliação qualitativa do risco da exposição ao mancozebe por ingestão de peras, produzidas na região Oeste de Portugal (pera rocha), pela população residente nessa mesma região. O mancozebe é um fungicida que pertence ao grupo dos etilenobisditiocarbomatos (EBD’s) e é um dos pesticidas mais utilizados pelos agricultores, devido a sua baixa toxicidade aguda. No presente estudo foi calculada a Ingestão Diária Máxima Teórica (IDMT) para o mancozebe, os valores da concentração do pesticida na fruta e os dados de consumo alimentar. A caracterização do risco foi feita comparando-se a IDMT com as doses diária aceitáveis (IDA) obtidas para cada categoria de população estudada (crianças em idade pré-escolar, crianças, jovens, adolescentes, adultos e seniores). Para tal, foram analisadas peras provenientes de cinco agricultores que entregam a sua fruta na central frutícola (Ecofrutas, Lda). As análises ao mancozebe foram efetuadas por um laboratório externo (Kudam, Lda.), mensalmente (de Setembro a Fevereiro e em Junho de 2013) nas peras não lavadas e, em Junho, nas peras lavadas. Com o objetivo de caracterizar o perfil sociodemográfico, o padrão de consumo e o comportamento do consumidor de pera rocha, realizou-se um questionário, em nove concelhos da região Oeste de Portugal (Bombarral, Cadaval, Alcobaça, Torres Vedras, Nazaré, Caldas da Rainha, Óbidos, Peniche e Lourinhã) tendo sido a amostra de 400. Sobre o perfil sociodemográfico do consumidor habitual de pera rocha verificou-se que são adultos (18,8%), com idades compreendidas entre os 26-54 anos, tem por habilitações literárias o ensino básico (59,2%) encontram-se empregados (60,8%) e o seu agregado familiar é composto por adultos (61,5%). O padrão de consumo é o seguinte: os consumidores habituais do fruto consomem uma pera/dia (66,9%), ao almoço (24,1%) e 64,3% mencionou não possuir nenhum membro do seu agregado familiar que seja consumidor habitual de pera rocha. O estudo do comportamento do consumidor, antes do consumo da pera rocha, evidenciou que os inquiridos conservam as peras na fruteira (61,2%), têm por hábito lavar o fruto antes do consumir (88,8%) com casca (38,8%) e que a maior parte da amostra compra a sua fruta no supermercado (49,1%). No que diz respeito à altura em que a pera rocha é consumida, em maior quantidade, observou-se que é no verão (37,9%), uma vez que é a época da colheita do fruto. Quanto à caracterização do risco efetuada, verificou-se que não existe risco associado ao consumo diário de uma, duas ou três peras, uma vez que a IDMT não ultrapassou a IDA (%IDA> 100) nas categorias de população estudadas (crianças em idade pré-escolar, crianças, jovens, adolescentes, adultos e seniores). No presente estudo, as categorias de população que apresentaram uma maior % IDA, pelo consumo diário de uma ou duas peras foram as crianças em idade pré-escolar e a categoria das crianças, quando estas consomem três peras/dia.

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O presente relatório surge no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico encontra-se dividido em duas partes. A Parte I corresponde à Dimensão Reflexiva, e apresenta o percurso que realizei, nos contextos de Educação de Infância e de 1.º Ciclo do Ensino Básico, fazendo uma reflexão crítica e fundamentada sobre as experiências mais significativas, as dificuldades sentidas e as aprendizagens realizadas. A Parte II corresponde à Dimensão Investigativa, e apresenta um estudo de carácter qualitativo, desenvolvido numa perspetiva de investigação-ação numa turma do 1.º ano de escolaridade. Este estudo procurou compreender os contributos das expressões artísticas, na aprendizagem integrada da leitura e da escrita, e permitiu implementar atividades articulando diferentes linguagens artísticas com a área disciplinar de português, bem como observar a motivação dos alunos neste contexto. Os dados apresentados revelaram que as atividades implementadas, contribuíram para uma aprendizagem mais significativa, por ser realizada num ambiente artístico, dinâmico e expressivo, onde o grupo de alunos pôde dar espaço à imaginação e à criatividade Desenvolveram experiências que integraram e interligaram os currículos de expressões artísticas com o português, reconhecendo-se assim, que através das expressões artísticas, será mais fácil motivar as crianças para aprender o código linguístico, as suas regras e o seu uso enquanto leitoras e produtoras de textos.

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O presente relatório, realizado no âmbito da Prática de Ensino Supervisionada do Mestrado em Educação Pré-Escolar, é composto por duas partes: Dimensão Reflexiva e Dimensão Investigativa. Na Dimensão Reflexiva é apresentada uma reflexão sobre a prática em contexto de creche e de jardim de infância. Nesta dimensão são focados os aspetos que considerei mais significativos, como as minhas aprendizagens e dúvidas ou o que é ser educador de infância. A Dimensão Investigativa refere-se a um ensaio investigativo realizado no contexto de creche, com a finalidade de saber quais as interações que as crianças com idades compreendidas entre os 12 e os 24 meses estabelecem entre si, no momento de brincadeira livre, ao redor e dentro da casinha. Seguindo uma metodologia qualitativa, apresentam-se os participantes, os instrumentos de recolha de dados e os procedimentos, bem como os resultados e a sua análise. Os resultados evidenciam que as crianças estabelecem, predominantemente, interações não-verbais com os seus pares, ideia corroborada por Alexandre e Vieira (2004). Investigando com as crianças, no contexto de jardim de infância, revela-se o projeto desenvolvido sobre as abelhas, seguindo a metodologia de trabalho de projeto. Com as crianças descobrimos que as abelhas têm seis patas, que recolhem o pólen das flores, que vivem numa colmeia e que têm três tamanhos diferentes.

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O presente relatório dá a conhecer o meu percurso pelos dois contextos de educação de infância (creche e jardim-de-infância), relativos à Prática de Ensino Supervisionada, inserida no Mestrado de Educação Pré-Escolar, no ano letivo 2014/2015. Divide-se em quatro partes, as quais evidenciam as aprendizagens desenvolvidas ao longo deste ano letivo. As duas primeiras partes expõem as vivências e experiências realizadas em contexto de creche. A primeira é constituída por uma dimensão reflexiva relativa às aprendizagens realizadas e às dificuldades sentidas. A segunda apresenta o ensaio investigativo, de índole qualitativa, que consistiu em identificar e conhecer as interações que as crianças estabeleciam com os seus objetos de transição, num período antecedente ao momento do repouso. Os dados recolhidos permitiram-me concluir que ocorriam interações apenas não-verbais e que estas se subdividiam em três tipos: interações através do tato, interações através do paladar e interações através do olhar. Verificou-se que as que ocorriam com maior incidência, por parte dos dois participantes do ensaio investigativo, eram as interações através do tato. As duas últimas partes deste relatório apresentam as vivências experienciadas em contexto de jardim-de-infância. A primeira é constituída por uma dimensão reflexiva relativa às aprendizagens realizadas e às dificuldades sentidas. E a segunda diz respeito ao projeto realizado, com o grupo de crianças e com a colega de prática, e cujo tema tratado foram as abelhas. A realização deste projeto permitiu que as crianças ficassem a conhecer melhor estes insetos, nomeadamente em relação às suas vivências (como por exemplo onde é que transportam o pólen e como se fazem as colmeias) e ao modo como se reproduzem, se são ou não ovíparas

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O presente relatório surgiu no âmbito da prática de Ensino Supervisionada em contextos de Creche e de Jardim de Infância, do Mestrado em Educação Pré-Escolar e está dividido em duas partes. A primeira relaciona-se com a experiência vivida em Creche e a segunda diz respeito ao Jardim de Infância. Na primeira parte apresenta-se uma dimensão reflexiva, referindo as expectativas que possuía no início do estágio, as dificuldades sentidas durante o mesmo, o que é ser educador em Creche e aprendizagens realizadas. De seguida apresenta-se um ensaio investigativo concretizado, seguindo uma metodologia qualitativa, com o objetivo de compreender que interações quatro crianças estabeleciam com o ambiente na sua sala de Creche, durante o momento de brincadeira livre da manhã. Os resultados obtidos parecem mostrar múltiplas interações com o ambiente por parte das crianças. Estas exploraram ativamente o espaço da sala, interagiram com crianças demonstrando uma vontade de iniciar relações mais próximas com estas, comunicaram com adultos de várias formas e exploraram objetos descobrindo as propriedades dos mesmos e realizando jogo simbólico. A segunda parte inicia-se com uma dimensão reflexiva, refletindo acerca das expectativas, dificuldades sentidas, o desafio de ser educador expressivo, aprender com o realizado, com o observado e com as críticas e propostas educativas. Seguidamente apresenta-se o projeto “Os caracóis”, realizado segundo a Metodologia de Trabalho de Projeto que partiu do interesse e motivação das crianças, sendo estas a decidir que curiosidades queriam ver respondidas.

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O presente Relatório de Prática de Ensino Supervisionada apresenta todo o meu percurso vivenciado ao longo do Mestrado em Educação Pré-Escolar realizado no ano letivo de 2014/2015. Desta forma, o relatório está dividido em duas partes principais, sendo que a primeira diz respeito à Prática de Ensino Supervisionada em contexto de creche e a segunda parte em contexto de Jardim-de-Infância. A Parte I está também dividida em dois capítulos: o primeiro refere-se a uma dimensão reflexiva, onde são referidas as experiências mais significativas vivenciadas no contexto de creche; o segundo capítulo é referente a um ensaio investigativo, o qual teve como principal objetivo perceber de que forma os livros contribuem para o desenvolvimento da linguagem oral. Neste capítulo é apresentada a metodologia utilizada, bem como os resultados. Estes revelam que as crianças apresentam comportamentos leitores distintos, sendo que os livros são um importante instrumento pedagógico, o qual estimula as crianças a reproduzirem palavras e a construírem unidades sintáticas (sujeito, predicado, complemento direto). A Parte II está também dividida em dois capítulos. O primeiro capítulo engloba a reflexão sobre as experiências vividas em Jardim-de-Infância. O segundo capítulo apresenta a metodologia de trabalho por projeto desenvolvida neste contexto. O projeto desenvolvido tem como título “À Descoberta do Jornal”, e permitiu-nos saber mais sobre este meio de comunicação, através de várias propostas educativas realizadas, como a visita à tipografia, a representação do papel de jornalistas. Estas propostas resultaram na criação do próprio jornal das crianças do Jardim-de-Infância, construído com as suas ideias e com os seus trabalhos.

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Este relatório de Prática de Ensino Supervisionada contempla as aprendizagens feitas ao longo do ano letivo 2013/2014 no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar. Encontra-se dividido em duas partes, a Parte I, relativa à Prática de Ensino Supervisionada em contexto Creche e a Parte II, alusiva à Prática de Ensino Supervisionada em contexto Jardim de Infância. A Parte I está dividida em dois capítulos. O Capítulo I é constituído por uma dimensão reflexiva sobre as aprendizagens realizadas em contexto Creche e o Capítulo II apresenta o ensaio investigativo sobre as interações das crianças com os materiais nos momentos de brincadeira livre desenvolvido com duas crianças, numa lógica de investigação qualitativa. Os resultados revelaram que as crianças participantes do estudo estabeleciam diferentes interações com os materiais, numa incessante descoberta do que as rodeava, observando, explorando e fazendo experiências no seu mundo. A Parte II, relativa ao contexto de Jardim de Infância, encontra-se, também, dividida em dois capítulos. No Capítulo III é apresentada uma reflexão sobre as aprendizagens realizadas neste contexto e no Capítulo IV é apresentado o projeto intitulado “Os ovos” desenvolvido segundo a Metodologia de Trabalho de Projeto com 15 crianças. Com o desenvolvimento deste projeto as crianças tiveram oportunidade de aprender sobre os ovos e de cooperar umas com as outras, aprendizagens que se situam na área de formação pessoal e social, de conhecimento do mundo e de expressão e comunicação (Ministério da Educação, 1997).

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O presente relatório de Mestrado foi elaborado no âmbito do Mestrado em Educação em Educação Pré-Escolar, no ano letivo 2014/2015, na Escola Superior de Educação e Ciências Socias do Instituto Politécnico de Leiria. Apresenta-se dividido em duas partes que remetem para o percurso de desenvolvimento pessoal e profissional na Prática de Ensino Supervisionada no contexto de creche e no contexto de jardim-de-infância. A parte I é relativa às vivências em contexto de creche e é dividida em dois pontos. Em primeiro lugar exponho uma componente reflexiva sobre o meu percurso formativo durante a Prática Pedagógica em contexto de creche, onde reflito sobre as experiências vividas com as crianças. No segundo ponto revelo o ensaio investigativo desenvolvido com duas crianças que teve por base a questão “Quais as formas de interação que as crianças estabelecem entre si quando escutam música, na sala de atividades?”. Os principais resultados revelaram que as crianças interagiam com os seus pares essencialmente através do olhar e do sorriso. A parte II é igualmente dividida em dois pontos. Inicialmente dou a conhecer a dimensão reflexiva que assentou nas experiências e aprendizagens que decorreram da Prática Pedagógica em contexto de jardim-de-infância. Segue-se o projeto “Investigando os caracóis com as crianças” onde dou a conhecer o trabalho desenvolvido com as crianças no âmbito da Metodologia de Trabalho de Projeto. Esta metodologia permitiu-me compreender o carácter ativo da criança na construção das suas aprendizagens e a importância da motivação e interesses das crianças nesse processo.

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O presente relatório foi realizado no âmbito da Prática de Ensino Supervisionada do curso de Mestrado em Educação Pré-Escolar (ESECS/IPL, ano letivo 2014/2015) em contexto de Creche e Jardim de Infância. Está organizado em duas partes principais que, por sua vez, estão divididas, cada uma, em dois capítulos. Assim, no primeiro capítulo da parte I, apresento uma componente reflexiva sobre o meu percurso resultante da Prática de Ensino Supervisionada em contexto de Creche e no segundo exponho o ensaio investigativo, desenvolvido nesse contexto com duas crianças de dois anos. Este estudo qualitativo de cunho descritivo e exploratório procurou identificar os diferentes tipos de interação das crianças com os fantoches. Os dados parecem sugerir o predomínio de interações não-verbais (através do olhar; sorriso e toque) em detrimento de interações verbais (palavras soltas; frases). Da mesma forma, no primeiro capítulo da parte II, apresento uma componente reflexiva alusiva ao meu percurso durante a Prática de Ensino Supervisionada em contexto de Jardim de Infância e no segundo dou a conhecer o projeto desenvolvido com as crianças sobre os dinossauros. Utilizando a metodologia de trabalho de projeto, estratégia eficaz na promoção de um ambiente afetivo de bem-estar e envolvimento, crianças e adultos partilharam o seu gosto por aprender, ficando a conhecer o mundo dos dinossauros.

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Este relatório de Prática de Ensino Supervisionada abrange os contextos Creche e Jardim-de-Infância. Encontra-se dividido em quatro capítulos. O primeiro e o segundo capítulos referem-se ao contexto creche. O terceiro e o quarto capítulos ao contexto Jardim-de-Infância. No primeiro capítulo do relatório consta uma dimensão reflexiva de alguns momentos vividos na Prática Pedagógica, em contexto creche. O segundo capítulo revela o ensaio investigativo realizado com três crianças com idades compreendidas entre os 14 e os 20 meses que visou identificar e descrever as interações entre pares, no momento de brincadeira livre. Segundo uma metodologia qualitativa, este estudo revelou que as três crianças estabeleceram interações essencialmente através de interação não-verbal, mais concretamente através do olhar. O terceiro capítulo deste relatório apresenta uma análise reflexiva de alguns momentos vividos na Prática Pedagógica em contexto de Jardim-de-Infância. Por fim, o quarto capítulo refere-se aos momentos vividos na realização do projeto: “As formigas”, desenvolvido de acordo com as etapas da metodologia de trabalho de projeto. Com este projeto, crianças e adultos descobriram que as formigas, que já existiam no tempo dos dinossauros, têm seis patas e que podem viver até dezoito anos.