19 resultados para Relatórios da prática de ensino supervisionada - 2014


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O presente relatório surgiu no âmbito da prática de Ensino Supervisionada em contextos de Creche e de Jardim de Infância, do Mestrado em Educação Pré-Escolar e está dividido em duas partes. A primeira relaciona-se com a experiência vivida em Creche e a segunda diz respeito ao Jardim de Infância. Na primeira parte apresenta-se uma dimensão reflexiva, referindo as expectativas que possuía no início do estágio, as dificuldades sentidas durante o mesmo, o que é ser educador em Creche e aprendizagens realizadas. De seguida apresenta-se um ensaio investigativo concretizado, seguindo uma metodologia qualitativa, com o objetivo de compreender que interações quatro crianças estabeleciam com o ambiente na sua sala de Creche, durante o momento de brincadeira livre da manhã. Os resultados obtidos parecem mostrar múltiplas interações com o ambiente por parte das crianças. Estas exploraram ativamente o espaço da sala, interagiram com crianças demonstrando uma vontade de iniciar relações mais próximas com estas, comunicaram com adultos de várias formas e exploraram objetos descobrindo as propriedades dos mesmos e realizando jogo simbólico. A segunda parte inicia-se com uma dimensão reflexiva, refletindo acerca das expectativas, dificuldades sentidas, o desafio de ser educador expressivo, aprender com o realizado, com o observado e com as críticas e propostas educativas. Seguidamente apresenta-se o projeto “Os caracóis”, realizado segundo a Metodologia de Trabalho de Projeto que partiu do interesse e motivação das crianças, sendo estas a decidir que curiosidades queriam ver respondidas.

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Este relatório de Prática de Ensino Supervisionada abrange os contextos Creche e Jardim-de-Infância. Encontra-se dividido em quatro capítulos. O primeiro e o segundo capítulos referem-se ao contexto creche. O terceiro e o quarto capítulos ao contexto Jardim-de-Infância. No primeiro capítulo do relatório consta uma dimensão reflexiva de alguns momentos vividos na Prática Pedagógica, em contexto creche. O segundo capítulo revela o ensaio investigativo realizado com três crianças com idades compreendidas entre os 14 e os 20 meses que visou identificar e descrever as interações entre pares, no momento de brincadeira livre. Segundo uma metodologia qualitativa, este estudo revelou que as três crianças estabeleceram interações essencialmente através de interação não-verbal, mais concretamente através do olhar. O terceiro capítulo deste relatório apresenta uma análise reflexiva de alguns momentos vividos na Prática Pedagógica em contexto de Jardim-de-Infância. Por fim, o quarto capítulo refere-se aos momentos vividos na realização do projeto: “As formigas”, desenvolvido de acordo com as etapas da metodologia de trabalho de projeto. Com este projeto, crianças e adultos descobriram que as formigas, que já existiam no tempo dos dinossauros, têm seis patas e que podem viver até dezoito anos.

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Este Relatório de Prática de Ensino Supervisionada foi realizado no âmbito do Mestrado em Ensino do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino Básico e encontra-se organizado em duas partes principais: a dimensão reflexiva e a dimensão investigativa. Na primeira, tece-se uma reflexão crítica e fundamentada sobre o percurso desenvolvido nas Práticas Pedagógicas do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino Básico. Nesta parte, evidenciam-se as aprendizagens mais significativas e os maiores desafios enfrentados, tendo como referentes aspetos tais como a prática colaborativa, a gestão de comportamentos e do tempo e o ciclo educacional. Na segunda parte do relatório, apresenta-se um estudo exploratório no âmbito da temática da leitura realizado com alunos do 4.º ano de escolaridade. Esta investigação pretende verificar em que medida os alunos participantes têm consciência das estratégias de compreensão leitora que utilizam. Os resultados obtidos sugerem que a proposta pedagógica implementada reforçou a utilização de estratégias de compreensão leitora por parte dos alunos. Todavia, também parecem mostrar que nem sempre as estratégias foram utilizadas de modo consciente. Destes resultados emerge a necessidade de repensar a intervenção didática no sentido de promover o desenvolvimento de competências metacognitivas que fomentem a consciência dos alunos sobre as estratégias de compreensão leitora.

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O presente relatório refere-se à prática de ensino supervisionado no âmbito do mestrado em Educação Pré-escolar e Ensino do 1º CEB. Está dividido em duas partes: a dimensão reflexiva, onde falo das experiências mais significativas vividas em cada contexto da prática pedagógica, bem como realizo uma reflexão sobre o perfil do professor reflexivo e investigativo. A segunda parte, refere-se à dimensão investigativa, estando subdividida em quatro capítulo. Ao longo da dimensão reflexiva abordo quatro tópicos que são transversais a todos os contextos onde realizei as práticas pedagógicas: a elaboração das planificações, a construção dos materiais, a gestão do grupo e a implementação das tarefas. A segunda parte deste relatório, corresponde à dimensão investigativa, e foi desenvolvida a partir da seguinte pergunta de partida: “Qual o contributo da matemática no desenvolvimento da capacidade de trabalhar cooperativamente?”. Definiram-se então os objetivos de investigação e fundamentou-se teoricamente o trabalho realizado e as opções metodológicas. Esta fundamentação assentou em quatro pilares chave: o papel da matemática no 1º CEB; a comunicação matemática e as interações; a aprendizagem cooperativa em contexto educativo e por último, a aprendizagem cooperativa em matemática. A metodologia utilizada foi de carater qualitativo, desenvolvendo-se um estudo descritivo e interpretativo. Este consistiu na proposta de um conjunto de tarefas matemáticas a serem desenvolvidas através do trabalho cooperativo, numa turma de alunos do 4º ano de escolaridade. Os principais resultados obtidos mostram que as aulas de matemática podem ser o motor impulsionador do desenvolvimento da capacidade para trabalhar cooperativamente, despertando o sentido de interdependência, de colaboração e interajuda entre os alunos.