2 resultados para MANOVA paramétrica e não paramétrica

em Universidade de Madeira


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O planeamento e gestão dos recursos hídricos é nos dias de hoje uma tarefa complicada, mas interessante e necessária, tendo em vista a satisfação de cada vez mais exigentes padrões de vida das populações e da qualidade do ambiente. Para que sejam possíveis escolhas e decisões judiciosas sobre a melhor forma de utilizar a água disponível, a sua gestão deve ser enformada por leis, actuações administrativas e disposições económico-financeiras, as quais determinam a necessidade da existência de sistemas institucionais competentes para as implementar. Sob o paradigma da sustentabilidade no contexto dos recursos hídricos, procedeu-se a uma avaliação do estado qualitativo das águas superficiais e subterrâneas do concelho da Ribeira Brava, quer a nível da distribuição de águas quer a nível das águas residuais. Inicialmente, caracterizou-se a região hidrográfica em estudo quanto aos aspetos geográficos, demográficos, socioeconómicos, bem como uma perspetiva quanto à caracterização hidrológica e geomorfológica da bacia hidrográfica a ser monitorizada. Posteriormente, apresentou-se, sob um manto teórico, o funcionamento de todo o sistema de abastecimento de água desde a captação até à sua devolução à natureza, passando pelas ETA, redes de distribuição e ETAR, passando a descrever-se a realidade em termos de infraestruturas existentes no concelho da Ribeira Brava. De seguida, procedeu-se à análise paramétrica temporal nas ETA e ETAR do concelho, cruzando esses dados com a legislação em vigor. Como etapa final, retratam-se as principais ilações quanto à monitorização efetuada, quer a nível de águas de distribuição, quer a nível das águas residuais, bem como se contribui com algumas recomendações, tendo em conta a manutenção e melhoria quantitativa e qualitativa da água no concelho da Ribeira Brava.

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The knowledge about intra- and inter-individual variation can stimulate attempts at description, interpretation and prediction of motor co-ordination (MC). Aim: To analyse change, stability and prediction of motor co-ordination (MC) in children. Subjects and methods: A total of 158 children, 83 boys and 75 girls, aged 6, 7 and 8 years, were evaluated in 2006 and re-evaluated in 2012 at 12, 13 and 14 years of age. MC was assessed through the Kiphard-Schilling’s body co-ordination test and growth, skeletal maturity, physical fitness, fundamental motor skills (FMS), physical activity and socioeconomic status (SES) were measured and/or estimated. Results: Repeated-measures MANOVA indicated that there was a significant effect of group, sex and time on a linear combination of the MC tests. Univariate tests revealed that group 3 (8–14 years) scored significantly better than group 1 (6–12 years) in all MC tests and boys performed better than girls in hopping for height and moving sideways. Scores in MC were also higher at follow-up than at baseline. Inter-age correlations for MC were between 0.15–0.74. Childhood predictors of MC were growth, physical fitness, FMS, physical activity and SES. Biological maturation did not contribute to prediction of MC. Conclusion: MC seemed moderately stable from childhood through adolescence and, additionally, inter-individual predictors at adolescence were growth, FMS, physical fitness, physical activity and SES.