Polifarmácia em idosos


Autoria(s): WHEBERTH, Ana Paula Vilas Boas
Contribuinte(s)

CHAIMOWICZ, Flávio

Data(s)

10/10/2016

10/10/2016

2011

Resumo

O aumento da representatividade dos idosos é um fenômeno mundial que abrange tanto países desenvolvidos quanto em desenvolvimento. Atribui-se tal realidade ao combate às doenças infecciosas, ao saneamento básico e às melhorias nas condições de vida, como também ao controle das doenças crônico-degenerativas. A mudança do perfil demográfico da população é acompanhada de profundas alterações epidemiológicas. Tais alterações caracterizam-se pelo predomínio das moléstias crônico-degenerativas nos idosos, o que gera aumento de fatores de risco à saúde. A partir dos 60 anos de idade, a polifarmácia e o uso de medicamentos inadequados continuam sendo problemas comuns, também na prática da Estratégia de Saúde da Família. O objetivo deste trabalho foi analisar a produção de conhecimento sobre os conceitos de polifarmácia em idosos, suas causas, comportamento e consequências, como também a frequência e importância de correção e prevenção na população atendida na prática clínica. Utilizou-se a revisão bibliográfica narrativa de produções científicas a partir de pesquisa na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), na base do SciELO, tendo como termos de busca: "idosos", "polifarmácia" e "inapropriados". Localizou-se vinte artigos, dos quais cinco foram excluídos. Diversas estratégias poderão contribuir para melhorar a prescrição no doente idoso e evitar os riscos associados à terapêutica medicamentosa. A educação permanente do doente pelo seu médico, realizada em cada consulta, é considerada como tendo uma boa relação custo benefício.

Formato

22f.

Identificador

https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/4555

Idioma(s)

pt_BR

Direitos

Universidade Federal de Minas Gerais

Termo de cessão UNA_SUS

http://www.unasus.gov.br/content/termo-de-cessao-direitos-autorais

Palavras-Chave #Idoso #Polimedicação #Atenção Primária / Saúde da Família
Tipo

Trabalho de conclusão de curso