THE TRANSVERSAL AND THE TRANSDISCIPLINARITY ASPECTS IN THE EDUCATOR FORMATION

We are in a new social configuration, it is necessary to open bigger and bigger spaces for invention, creativity and different ways of working and new methods for making pedagogical rethinking ways of doing education. In this way, the aim of this paper is to present some reflections on teacher education, focusing mainly on the issue of this formation in current contexts. Some questions drive our attention towards clarifying: what knowledge built over the years are needed in order to future educators contextualize them and belonging to the school spaces of their professional performance, and be able to attend the needs of students that are there? To answer this question we consider that it is necessary to change the paradigm of teacher formation to incorporate a design that is in consonance with today's society, acting from a more critical perspective, from an unfragmented model, under transversal and transdisciplinarity aspects. This reformulation should be innovative, but within the reality in which we live.

Estamos em uma nova configuração social, em que é preciso abrir espaços cada vez maiores para a invenção, a criatividade e para diferentes formas de trabalho e novas metodologias para o fazer pedagógico, repensando os modos de fazer educação. Deste modo, o objetivo do presenteartigo é apresentar algumas reflexões sobre a formação de professores, enfocando, principalmente, a questão desta formação em contextos atuais. Algumas indagações movem nossa atenção no sentido de esclarecer: quais conhecimentos construídos, ao longo dos anos, são necessários para que os futuros educadores os contextualizem e, ao pertencerem aos espaços escolares de sua atuação profissional, consigam atender às necessidades dos alunos que lá se encontram?A fim de responder a tal pergunta consideramos que se faz necessário mudar o paradigma da formação de professores para incorporar uma concepção que esteja em consonância com a sociedade hodierna, atuando a partir de uma perspectiva mais crítica, a partir de um modelo não fragmentado, sob aspectos transversais e transdisciplinares. Essa reformulação deve ser inovadora, mas dentro da realidade em que estamos inseridos.