“THERE IS NOTHING PROUSTIAN IN A PHOTOGRAPHY...” – ON THE CAMARA LUCIDA


Autoria(s): Fontanari, Rodrigo
Contribuinte(s)

FAPESP

Data(s)

17/12/2014

Resumo

This article and a short exegesis one of the most important texts of international commentators especially those not yet translated into Portuguese, that we may consider the last work in Barthes’s life, The camara lucida. What is proposed here is to offer subsidies to elucidate this important work, which, thirty years after its formation, following little studied, and thus wasted his enormous contribution to science communication, and especially the reflections on the role of photographic image in the contemporary world. It is therefore an attempt to clarify the issue of time and the photographic image that, notably, by the hands of Roland Barthes, seems to oppose the concept of involuntary memory. 

O presente artigo propõe oferecer subsídios para uma melhor elucidação de A câmara clara essa importante obra do semiólogo e crítico literário francês, Roland Barthes, que, a trinta anos de sua publicação na França, segue ainda pouco compreendida, sendo assim desperdiçada sua enorme contribuição às reflexões de cunho filosófico a respeito da imagem  fotográfica no mundo contemporâneo. Trata-se  portanto de uma tentativa de esclarecer a questão do tempo na e da imagem fotográfica que, notadamente, pelas mãos de Roland Barthes, parece se opor ao conceito de memória involuntária.

Formato

application/pdf

Identificador

https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/10334

Idioma(s)

por

Publicador

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Relação

https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/10334/8038

Fonte

Línguas & Letras; v. 15 n. 30 (2014)

1981-4755

1517-7238

Palavras-Chave #Roland Barthes #Fotografia #Punctum #Memória involuntária.
Tipo

info:eu-repo/semantics/article

info:eu-repo/semantics/publishedVersion