GENTE QUE (NÃO) FAZ
Data(s) |
01/01/2000
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Resumo |
A partir do recurso ao conceito de Intertextualidade, assim como ele aparece discutido em autores da Lingüística Textual ou da Crítica Literária, este texto pretende discutir se o recurso a essa estratégia discursiva é um meio pelo qual o discurso consegue se impor sobre o sujeito, ordenando-o mecanicamente, ou se ela é uma das maneiras, dentre outras, de ele se subjetivar, marcando-se autoralmente, seja enquanto marcas que restam de um trabalho, seja enquanto responsabilidade por certa tomada de posição. Ele busca demonstrar, além disso, que, na intertextualidade, reside uma memória de futuro que revela sonhos, desejos e propostas de um mundo ainda não realizado. |
Formato |
application/pdf |
Identificador |
https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/786 10.5935/rl&l.v6i10.786 |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Universidade Estadual do Oeste do Paraná |
Relação |
https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/786/667 |
Fonte |
Línguas & Letras; v. 6 n. 10 (2005); p. 145-163 1981-4755 1517-7238 |
Tipo |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |