GENTE QUE (NÃO) FAZ


Autoria(s): Cattelan, João Carlos
Data(s)

01/01/2000

Resumo

A partir do recurso ao conceito de Intertextualidade, assim como ele aparece discutido em autores da Lingüística Textual ou da Crítica Literária, este texto pretende discutir se o recurso a essa estratégia discursiva é um meio pelo qual o discurso consegue se impor sobre o sujeito, ordenando-o mecanicamente, ou se ela é uma das maneiras, dentre outras, de ele se subjetivar, marcando-se autoralmente, seja enquanto marcas que restam de um trabalho, seja enquanto responsabilidade por certa tomada de posição. Ele busca demonstrar, além disso, que, na intertextualidade, reside uma memória de futuro que revela sonhos, desejos e propostas de um mundo ainda não realizado.

Formato

application/pdf

Identificador

https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/786

10.5935/rl&l.v6i10.786

Idioma(s)

por

Publicador

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Relação

https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/786/667

Fonte

Línguas & Letras; v. 6 n. 10 (2005); p. 145-163

1981-4755

1517-7238

Tipo

info:eu-repo/semantics/article

info:eu-repo/semantics/publishedVersion