Inclusão profissional, participação comunitária e qualidade de vida
Data(s) |
31/01/2017
31/01/2017
01/07/2016
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Resumo |
Na realização deste texto está a ideia de que a obtenção de um emprego para as pessoas com Deficiência Intelectual (DI) deve contribuir para melhorar a qualidade de vida, i.e., aumentar o bem-estar geral (físico, material e emocional). Neste caso analisou-se, a partir de uma amostra de 36 trabalhadores com DI, para determinar, compreender e explicar o mais aprofundadamente possível como é que, no tempo pós-inclusão no mercado de trabalho, se encontrava estruturada a participação comunitária, tendo especialmente em atenção atividades que decorrem das relações sociais e interpessoais. A abordagem teórica seguiu um registro microssociológico, e os dados usados foram recolhidos por meio de uma metodologia de vertente predominantemente qualitativa, com recurso a entrevistas e à observação direta. Os níveis de participação encontrados no estudo seguem um padrão que se pode ligar ao rendimento e ao capital cultural das famílias. As modalidades de participação mais praticadas são as que não exigem especiais competências e em que o custo pode ser reduzido e como tal suportável financeiramente. Existem, porém, diferenças muito sensíveis segundo o gênero. O nível global de participação das mulheres é mais reduzido que o dos homens, sobretudo nas atividades que implicam sair do espaço residencial ou exigem maior dispêndio monetário. |
Identificador |
http://hdl.handle.net/10174/20427 cgveiga@gmail.com nd jsaragoca@uevora.pt 700 |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Instituto APAE DE SÃO PAULO |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Deficiência Intelectual #Participação social #Mercado de trabalho |
Tipo |
article |