A nossa regra de ouro na doença de Behçet: tratar a manifestação clínica
Data(s) |
23/12/2016
23/12/2016
2015
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Resumo |
A Doença de Behçet (DB) é uma vasculite sistémica que pode ser definida na fronteira entre a doença autoimune e autoinflamatória. A sua etiopatogenia ainda não é completamente conhecida, embora saibamos que contribuem factores genéticos (Antigénios de Histocompatibilidade/ HLA, por exemplo) e ambienciais (maior prevalência em zonas específicas do globo). Há células implicadas no processo patológico (neutrófilos, macrófagos, linfócitos T reguladores) e outros componentes (factor de necrose tumoral/ TNF, interleucinas) do sistema imune. As formas clínicas da DB são muito variadas, quer na gravidade, quer nos órgãos atingidos: Behçet Mucocutâneo, Behçet Ocular, Vasculobehçet, Neurobehçet, Behçet Intestinal, Behçet Cardíaco. Independentemente dos mecanismos imuno-inflamatórios subjacentes às diversas apresentações clínicas, a terapêutica tem de ser adaptada a cada uma delas. A nossa série de DB, coligida ao longo de 20 anos, é representativa de todo o espectro clínico de DB e consideramos útil fazer uma resenha atual da terapêutica indicada, caldeando os dados da literatura, com a nossa experiência. info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
Identificador |
Arq Med 2015;29[3]:75-79 0871-3413 |
Idioma(s) |
por |
Relação |
http://www.scielo.mec.pt/pdf/am/v29n3/v29n3a03.pdf |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #behçet #tratamento #manifestação clínica |
Tipo |
article |