O rasto, o indício, o vestígio, como fontes de criação artística


Autoria(s): Ceriz, Ernesto Jorge Ferreira
Contribuinte(s)

Santos, António Pedro Cabral dos

Amaro, Fernando Sampaio Martins

Data(s)

18/07/2016

18/07/2016

28/06/2016

2015

Resumo

Dissertação de Mestrado, Comunicação, Cultura e Artes, Especialização em Estudos de Imagem, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2016

O presente trabalho decorre de uma pesquisa sobre como a noção de Rasto se corporizou como fonte da nossa criação da imagem. O Rasto, enquanto vestígio de corpo ausente, apela ao nosso imaginário, conduzindo-nos a um processo de conversão desse sinal, o Rasto, em expressão artística por meio da imagem. Coincidente com a noção de indício ou de vestígio, nele se concentrou a nossa atenção, tornando-se no nosso próprio processo criativo do qual resultou matéria que veio a tomar a forma de séries e a que atribuímos as denominações de “Azuis”, “Sudários” e “Sonares”.

The present work is the result of an academic research on how the notion of Trace embodied itself as the source of our image creation. The Trace, as a vestige of the absent body, appeals to our imagination, leading us through the conversion process of the signal, the Trace, into an artistic expression through the image. As it coincides with the notion of mark or vestige, it focused our attention and transformed itself into our own creative process from which resulted as substance, taking form as series that we’ve named “Blue”, “Shrouds” and “Sonars”.

Identificador

http://hdl.handle.net/10400.1/8582

Idioma(s)

por

Direitos

openAccess

http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Palavras-Chave #Rasto #Indício #Vestígio #Vazio #Ausente #Trace #Mark #Vestige #Empty #Absent #Domínio/Área Científica::Humanidades::Outras Humanidades
Tipo

masterThesis