As ruturas epistemológicas na cultura aeronáutica resultantes da emergência da guerra aérea remota
Data(s) |
20/09/2016
20/09/2016
2014
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Resumo |
A evolução tecnológica e a necessidade operacional de Unmanned Aircraft Systems (UAS) ditarão, a curto trecho, a sua expansão funcional à quase totalidade das áreas de missão tipicamente reservadas às plataformas tripuladas. Talvez a maior barreira à adoção dos UAS de forma plena, pela United States Air Force (USAF) em particular, e por extensão a outras Forças Aéreas que partilhem de valores semelhantes, será a alteração da cultura organizacional, no sentido de promover a aceitação dos sistemas não tripulados como capacidades idênticas às providenciadas pelas aeronaves tripuladas. Este artigo pretende explorar algumas das forças dissociativas que resistem à integração dos UAS na estrutura de força de uma instituição, tomando como exemplo a USAF enquanto maior utilizadora destes sistemas e influenciadora das tendências futuras do Poder Aéreo. Para melhor percebermos os desafios culturais que despontam do emprego em larga escala de UAS de combate, teremos de percorrer o processo de independência da USAF e a validação estratégica do Poder Aéreo enquanto instrumento militar preferencial |
Identificador |
0870-757X |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Instituto da Defesa Nacional |
Relação |
5ª;N. 137 http://www.idn.gov.pt/publicacoes/nacaodefesa/textointegral/NeD137.pdf |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Guerra aérea #Poder aéreo #UAV #Perspetivas |
Tipo |
article |