Fire protection durability of intumescent coatings after accelerated aging


Autoria(s): Thabet, Rida
Contribuinte(s)

Mesquita, Luís

Benarous, Abdallah

Data(s)

06/09/2016

06/09/2016

2015

2015

Resumo

The most common method of achieve the required fire resistance is by the use of passive fire protection systems, being intumescent coatings the fire protection material frequently used. These are usually considered thin film coatings as they are applied with a dry film thickness (DFT) between 0.3-3 [mm]. The required DFT is obtained by experimental fire resistance tests performed to assess the contribution of this reactive fire protection material to the steel member fire resistance. This tests are done after dry coating and a short time period of atmospheric conditioning, at constant temperature and humidity. As the coatings formulation is mainly made from polymeric basis compounds, it is expected that the environmental factors, such temperature, humidity and UV radiation (UVA and UVB) significantly affect the intumescent coating fire protection performance and its durability. This work presents a research study about the effects of aging on the fire protection performance of intumescent coatings. A commercial water based coating is submitted to an accelerated aging cycle, using a QUV Accelerated Weathering Tester. This tests aim to simulate 10 years of the coating natural aging. The coating durability is tested comparing the fire protection of small steel samples submitted to a radiant heat flux exposure from a cone calorimeter. In total, 28 tests were performed on intumescent coating protected steel specimens, of which 14 specimens were tested before the hydrothermal aging test and other 14 after accelerated aging. The experimental tests results of the steel temperature evolution shows that increasing the intumescent dry coating film thickness, the fire resistance time increases. After the accelerated aging cycles, the coating lose their ability to expand, resulting in an increase of the steel temperature of approximately 200 [ºC], compared to the samples without aging.

O método mais comum de se obter a resistência ao fogo exigida é através da aplicação de sistemas de protecção passiva contra o fogo, sendo as tintas intumescentes um dos materiais de proteção contra incêndio frequentemente utilizados. Estes são normalmente considerados revestimentos finos na medida em que são aplicados com uma espessura de filme seco (DFT) entre 0,3-3 [mm]. A DFT necessária é obtida por meio de testes de resistência ao fogo experimentais realizados para avaliar a contribuição deste material reativo de proteção contra incêndio na resistência ao fogo dos elementos de aço. Estes testes são realizados após o revestimento seco e um curto período de tempo de condicionamento atmosférica, a temperatura e humidade constantes. À medida que a formulação de revestimentos é feita principalmente a partir de compostos de base poliméricos, é de esperar que os fatores ambientais, como temperatura, humidade e radiação UV (UVA e UVB) afetem de forma significativa o desempenho do revestimento intumescente de proteção contra incêndios e a sua durabilidade. Este trabalho apresenta um estudo sobre os efeitos do envelhecimento no desempenho da proteção contra incêndio das tintas intumescentes. É utilizada uma tinta intumescente comercial, de base aquosa, submetida a um ciclo de envelhecimento acelerado, utilizando uma câmara QUV de envelhecimento acelerado. Este ciclo de envelhecimento acelerado pretende simular 10 anos de envelhecimento natural do material. A durabilidade e o seu desempenho de proteção ao fogo são comparados através da realização de testes realizados em calorímetro de cone antes e após o ciclo de envelhecimento. São apresentados e analisados os resultados de 28 testes de exposição a temperaturas elevadas, 14 dos quais antes do teste de envelhecimento hidrotérmico e 14 depois do envelhecimento. Os resultados da evolução da temperatura do aço mostram que, aumentando a espessura da película seca de revestimento intumescente se obtém um incremento do tempo de resistência ao fogo. Após o processo de envelhecimento, o revestimento perde a sua capacidade de expansão, resultando em aumentos de temperaturas do aço até 200 [°C] mais elevada em comparação com as amostras sem envelhecimento hidrotérmico.

Identificador

http://hdl.handle.net/10198/13190

Idioma(s)

eng

Direitos

openAccess

http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Palavras-Chave #Fire protection #Intumescent coating #Accelerated aging #Fire resistance durability #Proteção contra incêndio #Revestimento intumescente #Domínio/Área Científica::Engenharia e Tecnologia::Biotecnologia Industrial
Tipo

masterThesis