Ensinar pela Cultura Visual: relações possíveis entre educação e práticas contemporâneas de visualidade
Data(s) |
02/06/2016
02/06/2016
2015
2015
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Resumo |
A experiência humana é a cada dia mais visual e o entendimento acerca das práticas de visualidade, bem como dos artefatos visuais que permeiam nosso cotidiano, torna-se hoje imprescindível, especialmente no âmbito da Escola Pública. Nesse sentido, o presente texto tem por objetivo continuar uma discussão sobre as relações possíveis entre os campos da educação e da Cultura Visual, sugerindo um viés que sistematize uma espécie de epistemologia da cultura visual. Para isso, utilizamos como eixo argumentativo a ideia de um ensino pela Cultural Visual, em oposição ao que seria um ensino da Cultura Visual, construindo, a partir deste termo, três enunciados: de que a cultura visual é um campo transdisciplinar e portanto não pode ser ensinado como um conjunto fechado de conteúdos; que a Cultura Visual pode ser entendida como um tipo de método ou estratégia para interligar os conteúdos da Escola ao cotidiano extraescolar dos alunos; por fim, um manifesto em defesa de uma Educação pela Cultura Visual. Para embasar tais discussões e proposições, lançamos mão das perspectivas teóricas de autores como Hernández (2000; 2005; 2007); Freedman (2006); Mirzoeff (2003); Eisner (2008); Freire (2005); dentre outros. |
Identificador |
Salbego, J.; Charréu, L. (2015). Ensinar pela Cultura Visual: relações possíveis entre educação e práticas contemporâneas de visualidade. In Livro de Anais do VIº Congresso Internacional de Educação FAPAS, (pp.1-13). Santa Maria: Faculdade Palotina http://hdl.handle.net/10174/18497 nd leonardo.charreu@gmail.com 229 |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Faculdade Palotina |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Educação #Cultura Visual #Imagem #Práticas de Visualidade |
Tipo |
article |