A Identidade Nacional em Mário de Sá-Carneiro - Aspecto pouco conhecido de um poeta desesperado da Pátria
Data(s) |
11/07/2016
11/07/2016
2014
|
---|---|
Resumo |
Mário de Sá-Carneiro experimentou o peso da identidade, de parte da cultura que viria, mais tarde, a ser nacional. À sua maneira, sentiu uma grande afinidade, não com os portugueses que trabalhavam um Portugal apático, mas sim com aqueles que procuravam provocar o país, agitá-lo e gerar nele uma força febril, renovadora e revitalizadora. Aceitando e professando novas ideias que se faziam sentir na Europa e, nomeadamente em França – seu país de eleição, soube, não obstante, apreciar aquelas que emergiam discretamente no seu país. A identidade constituiu, pois, uma pequena parte do sentir deste escritor, pelo que fez dele um dos que “(...) desconfiam do adjectivo ‘nacional’; preferem decididamente embrenhar-se no diálogo internacional académico e vêem nos desafios colocados às nações pelo fenómeno da globalização um golpe benéfico no provincianismo retrógado do pensamento aldeão-nacionalista.” , como tão bem enuncia Onésimo Teotónio Almeida. |
Identificador |
Maria José M. Madeira D'Ascensão, Palavras, vol. Outono de 2013/Primavera 2014, Associação de Professores de Português, Portugal, 2014, pp. 68-81, ISSN 0870-7499. 0870-7499 |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Associação de Professores de Português |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Mário de Sá-Carneiro #Correspondência #Identidade Nacional |
Tipo |
article |