Diferentes métodos de tratamento de superfície de um novo material nano-cerâmico/resina (Lava™ Ultimate): estudo in vitro da resistência adesiva
Contribuinte(s) |
Mendes, José João Baltazar |
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Data(s) |
08/06/2016
08/06/2016
01/10/2013
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Resumo |
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz Objectivos: Avaliar a influência de diferentes tratamentos de superfície na resistência adesiva (μTBS) entre um novo material restaurador nano cerâmico/resina e um cimento resinoso. Materiais e métodos: Dezasseis blocos de Lava™ Ultimate (3M ESPE) foram seccionados em amostras de 6mm de espessura e divididas aleatoriamente em 3 grupos principais por método de corte: G1) Micrótomo digital; G2) Micrótomo digital + Jacteamento com óxido de alumínio (50μm); G3) Fresagem pelo sistema CEREC®; Todas as amostras foram submetidas a um passo de contaminação salivar após o qual cada grupo foi dividido em 3 sub-grupos (n=4) consoante o tratamento de superfície: S1) Limpeza com álcool; S2) Jacteamento com óxido de alumínio (50μm), durante 10 segundos; S3) Condicionamento com ácido hidrofluorídrico (9%), durante 30 segundos. Seguiu-se a aplicação do adesivo Scotchbond™ Universal (3M ESPE). Recorrendo a um molde de silicone, foram obtidos trinta e dois blocos em resina composta Filtek™ Supreme XTE (3M ESPE), que foram posteriormente cimentados, recorrendo ao um cimento resinoso (RelyX™ Ultimate), às amostras previamente tratadas. Após seccionadas em duas partes, as amostras foram submetidas a dois tipos de testes: teste imediato, realizado após armazenamento em água destilada numa estufa a 37° C e teste de termociclagem (10.000 ciclos, a 5 e 55°C). As amostras foram seccionadas nas direcções “X” e “Y”, obtendo-se palitos (secção transversal de 1±0,2 mm2) que foram testados sob tensão (velocidade de 1 mm/min) até ocorrer fractura. A fractura foi analisada através de microscopia óptica. Para a análise estatística foram utilizados os testes ANOVA one-way e testes post-hoc com p≤0,05 (SPSS20.0). Resultados: Os valores mais elevados de adesão foram obtidos nos grupos G1S3 (91MPa), G2S2 (91,12MPa) e G3S3 (94,12MPa), tanto no grupo controlo como no termociclado. Conclusão: Diferentes tratamentos de superfície apresentam diferentes valores de resistência adesiva. |
Identificador |
http://hdl.handle.net/10400.26/13982 201174243 |
Idioma(s) |
por |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Tratamento de superfície #Cimentação #Lava™ Ultimate #Resistência adesiva |
Tipo |
masterThesis |