Perinatal and early adulthood factors associated with adiposity


Autoria(s): Simoes, Vanda Maria Ferreira; Barbieri, Marco Antonio; Silva, Antonio Augusto Moura da; Batista, Rosangela Fernandes Lucena; Britto e Alves, Maria Teresa Seabra Soares de; Cardoso, Viviane Cunha; Veloso, Helma Jane Ferreira; Bettiol, Heloisa
Contribuinte(s)

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Data(s)

13/09/2013

13/09/2013

2012

Resumo

We used body mass index (BMI) and waist circumference (WC) as fat indicators to assess whether perinatal and early adulthood factors are associated with adiposity in early adulthood. We hypothesized that risk factors differ between men and women and are also different when WC is used for measuring adiposity as opposed to BMI. We conducted a longitudinal study based on a sample of 2,063 adults from the 1978/1979 Ribeirao Preto birth cohort. Adjustment was performed using four sequential multiple linear regression models stratified by sex. Both perinatal and early adulthood variables influenced adulthood BMI and WC. The associations differed between men and women and depending on the measure of abdominal adiposity (BMI or WC). Living with a partner, for both men and women, and high fat and alcohol intake in men were factors that were consistently associated with higher adulthood BMI and WC levels. The differences observed between sexes may point to different lifestyles of men and women, suggesting that prevention policies should consider gender specific strategies.

Utilizou-se o índice de massa corporal (IMC) e a circunferência de cintura (CC) para avaliar se alguns fatores perinatais e da vida adulta se associam com adiposidade na vida adulta jovem. Trabalhou-se com a hipótese de que os fatores de risco diferem entre homens e mulheres e também são diferentes quando a CC é utilizada como medida de adiposidade em vez do IMC. Realizou-se estudo longitudinal baseado em 2.063 pessoas da coorte de nascimentos de 1978/1979 de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. Foi feito ajuste sequencial em quatro modelos de regressão linear múltipla, estratificados por sexo. Tanto variáveis do início da vida como atuais interferiram no IMC e na CC. As associações foram diferentes para homens e mulheres, e também quando se considerou o IMC ou a CC. Homens e mulheres que vivem com companheira(o) e homens que têm consumo elevado de gordura e álcool apresentam maiores valores de IMC e de CC. As diferenças encontradas podem apontar para estilos de vida diferentes de homens e mulheres, sugerindo que as políticas de prevenção também precisam traçar estratégias diferenciadas segundo gênero.

FAPESP [93/0525-0, 97/09517-1, 00/09508-7]

CNPq [523474/96-2, 520664/98-1]

Fundacao de Auxilio ao Ensino, Pesquisa e Assistencia do HCFMRP-USP

Identificador

CADERNOS DE SAUDE PUBLICA, RIO DE JANEIRO, v. 28, n. 7, pp. 1381-1393, JUL, 2012

0102-311X

http://www.producao.usp.br/handle/BDPI/33329

10.1590/S0102-311X2012000700016

http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2012000700016

Idioma(s)

eng

Publicador

CADERNOS SAUDE PUBLICA

RIO DE JANEIRO

Relação

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Direitos

openAccess

Copyright CADERNOS SAUDE PUBLICA

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Tipo

article

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