Breve história afetiva de uma teoria torcida
Contribuinte(s) |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
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Data(s) |
02/03/2016
02/03/2016
2014
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Resumo |
Neste artigo apresento alguns aspectos históricos e epistemológicos que cercaram a recepção de teoria queer no Brasil e seus desdobramentos políticos, preocupando-me, ainda, em oferecer elementos conceituais que ajudem a situar os aportes dessa proposta para estudantes de graduação, mas não apenas para esse público. O texto se divide em três momentos: (1) breve contextualização do surgimento e das propostas dos estudos queer como campo teórico de contestações relativas ao cenário político e acadêmico dos anos de 1980 nos Estados Unidos e sua chegada ao Brasil no início deste século; (2) as tensões locais entre movimento social e teoria queer, concentrando-me nos argumentos teóricos que temos acionado para apontar o potencial político desta vertente e, finalmente (3) procuro discutir as singularidades da produção teórica nacional associada ao queer, propondo uma epistemologia cucaracha para uma teoria cu, ou seja, um conjunto reflexivo que nos permita pensar para além dos limites canônicos de uma ciência de matriz heteronormativa |
Formato |
26-45 |
Identificador |
http://www.revistaflorestan.ufscar.br/index.php/Florestan/article/view/63 Revista Florestan Fernandes - Dossiê Queer, n. 2, p. 26-45, 2014. 2357-8300 http://hdl.handle.net/11449/135485 ISSN2357-8300-2014-02-26-45.pdf 5018385548495872 |
Idioma(s) |
por |
Relação |
Revista Florestan Fernandes - Dossiê Queer |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Teoria queer #Recepção da teoria queer no Brasil #Epistemologia cucaracha #Teoria cu #Perspectiva pós-identitária |
Tipo |
info:eu-repo/semantics/article |