Effect of beta 1,3 glucan in stress responses of the pencilfish (Nannostomus trifasciatus) during transport within the rio Negro basin


Autoria(s): Abreu, Janessa S.; Brinn, Richard P.; Gomes, Levy C.; Mccomb, Dawn Michelle; Baldisserotto, Bernardo; Zaiden, Sérgio F.; Urbinati, Elisabeth Criscuolo; Marcon, Jaydione L.
Contribuinte(s)

Universidade Estadual Paulista (UNESP)

Data(s)

02/02/2015

02/02/2015

01/09/2014

Resumo

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

We investigated the use of beta 1,3 glucan as an imunostimulant during a transport experiment to determine the effects upon the stress response of the pencilfish (Nannostomus trifasciatus). Pencilfish were fed for seven days with different concentrations of beta 1,3 glucan: 0.0% (control); 0.01%; 0.1% and 0.5% of beta 1,3 glucan per kg of feed-1. Fish were then transported for 24 hours by boat from Barcelos to Manaus. The highest dose of beta 1,3 glucan in the food increased Na+ influx after 12 hours of transport and 0.1 and 0.5% beta 1,3 glucan maintained the flux of both ions close to zero at 24 hours. All doses of beta 1,3 glucan reduced K+ loss significantly in the beginning of the transport, but after 12 to 24 hours did not. No significant differences in whole body cortisol or survival were observed. Our results indicate that pencilfish had ionic alterations during transport from Barcelos to Manaus. The lack of significant differences in whole body cortisol and survival rate in addition to the maintenance of Na+ and K+ balance during transport reinforce the positive effects of beta 1,3 glucan immunostimulant on fish homeostasis. Therefore, we recommend its addition to food prior to transport.

O objetivo deste trabalho foi verificar se o imunoestimulante beta 1,3 glicano, adicionado à ração fornecida dias antes do transporte, pode minimizar algumas respostas de estresse do peixe lápis (Nannostomus trifasciatus) capturado na natureza. Estes peixes foram alimentados por sete dias com diferentes concentrações de beta 1,3 glicano: 0,0% (controle); 0,01 %; 0,1% e 0,5 % de beta 1,3 glicano.kg de ração-1. Após este período, as caçapas foram transportadas via barco de Barcelos para Manaus, com duração de 24 horas. Nos peixes alimentados com a maior concentração de beta 1,3 glicano na ração foi verificado aumento no influxo de Na+ após 12 horas de transporte e nos peixes alimentados com 0,1 e 0,5% de beta 1,3 glicano, o fluxo destes íons foi mantido próximo de zero no final de 24 horas de transporte. Todas as doses de beta 1,3 glicano reduziram significativamente a perda de K+ no início do transporte, mas, após 12 horas até o final do transporte houve efeito significativo no efluxo de K+. Não foram verificadas diferenças significativas entre tratamentos ou tempos de amostragem para os níveis de cortisol corpóreo. A taxa de sobrevivência não diferiu ao final do experimento. Nossos resultados indicam que o transporte entre Barcelos e Manaus promoveu alterações iônicas no peixe-lápis e a ausência de diferenças significativas no cortisol corpóreo e na taxa de sobrevivência aliada, à manutenção do equilíbrio de sódio e potássio durante o transporte, reforça o efeito positivo do imunoestimulante beta 1,3 glicano na homeostase dos peixes e sua adição à ração é recomendada.

Formato

623-628

Identificador

http://dx.doi.org/10.1590/1982-0224-20130121

Neotropical Ichthyology. Sociedade Brasileira de Ictiologia, v. 12, n. 3, p. 623-628, 2014.

1679-6225

http://hdl.handle.net/11449/130621

10.1590/1982-0224-20130121

S1679-62252014000300623

S1679-62252014000300623.pdf

Idioma(s)

eng

Publicador

Sociedade Brasileira de Ictiologia

Relação

Neotropical Ichthyology

Direitos

openAccess

Palavras-Chave #Cortisol #Immunostimulant #Ion fluxes #Ornamental fish #Rio Negro basin
Tipo

info:eu-repo/semantics/article