A explosão do consumo de Ritalina
Contribuinte(s) |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
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Data(s) |
21/08/2015
21/08/2015
2012
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Resumo |
A sociedade atual vive desde a década de 50 uma “revolução psicofarmacológica”, em que os avanços tecnológicos da psiquiatria e da neurologia possibilitam a criação de dispositivos que conseguem ter uma melhor visualização do funcionamento físico-químico do cérebro, onde o paradigma de tratamento de sofrimento psíquico passou a ser baseado na utilização de psicotrópicos. Dessa forma, a medicina buscou tratar neurocientificamente comportamentos desviantes da norma social. Nesse cenário, o diagnóstico do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) desponta com certa freqüência e com uma constância ainda maior o uso de Ritalina, nome comercial do metilfenidato, no tratamento do suposto transtorno, principalmente em crianças. Esse presente trabalho faz uma reflexão, a partir de uma revisão bibliográfica, a cerca do aumento do consumo de Ritalina nos últimos anos, procurando problematizar a forma indiscriminada de diagnosticar e tratar o TDAH. |
Formato |
44-57 |
Identificador |
http://www2.assis.unesp.br/revpsico/index.php/revista/article/view/174 Revista de Psicologia da UNESP, v. 11, n. 2, p. 44-57, 2012. 1984-9044 http://hdl.handle.net/11449/127245 ISSN1984-9044-2012-11-02-44-57.pdf 6448148909326901 |
Idioma(s) |
por |
Relação |
Revista de Psicologia da UNESP |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #TDAH #Ritalina #Medicalização |
Tipo |
info:eu-repo/semantics/article |