Saúde e estética: a medicalização da beleza


Autoria(s): Castro, Ana Lúcia de
Contribuinte(s)

Universidade Estadual Paulista (UNESP)

Data(s)

15/07/2015

15/07/2015

2011

Resumo

Este artigo discute os dados levantados em trabalho de campo realizado no Brasil e na Inglaterra, envolvendo a coleta de informações em material de imprensa, dados em arquivos, entrevistas e observação em clínicas estéticas (localizadas em São Paulo e Londres). O artigo toma como problemática central a discussão acerca da cirurgia plástica para fins estéticos como expressão da medicalização da sociedade e da difusão de princípios estruturadores da cultura de consumo. Como desdobramento, desenvolve-se em torno das perguntas: Que impactos a percepção de uma nova forma corporal gera na subjetividade? No caso das mulheres, a cirurgia plástica seria uma prática condicionada pelos ditames dos padrões histórica e culturalmente construídos, que associam a feminilidade a um padrão de beleza socialmente estabelecido, ou poderia ser entendida como uma fonte de poder do indivíduo? Seria, então, um exercício de agência?

Formato

14-23

Identificador

http://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/765

RECIIS. Revista eletrônica de comunicação, informação & inovação em saúde, v. 5, n. 4, p. 14-23, 2011.

1981-6278

http://hdl.handle.net/11449/125281

http://dx.doi.org/103395recii.v5i4.553pt

ISSN1981-6278-2011-05-04-14-23.pdf

7666683358005843

Idioma(s)

por

Relação

RECIIS. Revista eletrônica de comunicação, informação & inovação em saúde

Direitos

openAccess

Palavras-Chave #Cirurgia estética #Culto ao corpo #Medicalização #Cultura de consumo #Agência #Empoderamento
Tipo

info:eu-repo/semantics/article