Políticas industriais: definição e importância (ou não) de fundamentação teórica (parte 2)
Contribuinte(s) |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
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Data(s) |
15/07/2015
15/07/2015
2009
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Resumo |
O objetivo deste artigo é, essencialmente, fundamentar teoricamente as políticas industriais, sobretudo mostrando as razões da preferência por um referencial teórico não equilibrista e não-maximizador. Busca-se também definir de maneira eficaz estas políticas, destacando seus resultados positivos - pelo menos potencialmente - em termos de alguns parâmetros (produção, eficiência, produtividade, renda, bem-estar, etc.). Para isso define-se política industrial, analisando-se também as razões da despreocupação com uma fundamentação mais rigorosa das políticas industriais. Em seguida, apresenta-se sucintamente se uma teoria capaz de embasar estas políticas, ao mesmo tempo em que se analisa se tais teorias são importantes (ou não), em termos empíricos. Nesta segunda parte discute-se a possível utilidade da política industrial, enfatizando falhas de mercado, bens públicos, mercados não-competitivos, externalidades e desenvolvimento tecnológico. |
Formato |
129-146 |
Identificador |
http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/ret/article/view/27271 Revista Economia & Tecnologia, v. 5, n. 1, p. 129-146, 2009. 2238-1988 http://hdl.handle.net/11449/124769 http://dx.doi.org/10.5380/ret.v5i2.27271 ISSN2238-1988-2012-05-02-129-146.pdf 4070106176104935 |
Idioma(s) |
por |
Relação |
Revista Economia & Tecnologia |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Política Industrial #Teoria Econômica #Desenvolvimento Econômico |
Tipo |
info:eu-repo/semantics/article |