Bulbilhos aéreos de alho, provenientes de escapes florais, são infectados por vírus


Autoria(s): Mituti, Tatiana; Oliveira, Milena Leite; Nardini, João Paulo Calore; Moura, Monika Fecury; Hoffmann, Maria Isabel Motta; Guimarães, Leysimar Ribeiro Pitzr; Sakate, Renate Krause; Pavan, Marcelo Agenor
Contribuinte(s)

Universidade Estadual Paulista (UNESP)

Data(s)

19/03/2015

19/03/2015

01/12/2014

Resumo

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Processo FAPESP: 10/16148-9

In commercial garlic fields, plants naturally infected by viruses of the genera Allexivirus, Carlavirus and Potyvirus are commonly observed. Aerial bulbils may be an alternative for the propagation of virus-free garlic plants. Thus, the aim of this study was to analyze the rate of virus perpetuation from infected plants to aerial bulbils. Aerial bulbils obtained from infected plants were analyzed by RT-PCR using universal primers for the genera Allexivirus, Carlavirus and Potyvirus. Results showed that the perpetuation of different viruses from the bulb to aerial bulbils is high, impairing the direct use of aerial bulbils from virus-infected matrix plants. This methodology should use solely virus-free plants.

Em campos de produção comercial de alho é comum observar plantas naturalmente infectadas por vírus dos gêneros Allexivirus, Carlavirus e Potyvirus. Os bulbilhos aéreos podem ser uma alternativa para a propagação de plantas de alho livres de vírus. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi analisar a taxa de perpetuação dos vírus de plantas infectadas para os bulbilhos aéreos. Os bulbilhos aéreos obtidos de plantas infectadas foram analisados por RT-PCR utilizando oligonucleotídeos universais para os gêneros Allexivirus, Carlavirus e Potyvirus. A taxa de perpetuação foi de 65% para allexivírus, 20% para carlavírus e 82,22% para potyvírus. Os resultados demonstraram que a perpetuação dos diferentes vírus do bulbo para os bulbilhos aéreos é elevada, inviabilizando a utilização direta dos bulbilhos aéreos provenientes de plantas matrizes infectadas por vírus. Esta metodologia deve ser utilizada somente a partir de plantas isentas de vírus.

Formato

368-370

Identificador

http://dx.doi.org/10.1590/0100-5405/1971

Summa Phytopathologica. Grupo Paulista de Fitopatologia, v. 40, n. 4, p. 368-370, 2014.

0100-5405

http://hdl.handle.net/11449/117856

10.1590/0100-5405/1971

S0100-54052014000400012

S0100-54052014000400012.pdf

Idioma(s)

por

Publicador

Grupo Paulista de Fitopatologia

Relação

Summa Phytopathologica

Direitos

openAccess

Palavras-Chave #allexivírus #carlavírus #potyvírus #propagação #allexivirus #carlavirus #potyvirus #propagation
Tipo

info:eu-repo/semantics/article