Positioning and number of nutritional levels in dose-response trials to estimate the optimal-level and the adjustment of the models
Contribuinte(s) |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
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Data(s) |
02/02/2015
02/02/2015
01/07/2014
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Resumo |
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) The aim of this research was to evaluate the influence of the number and position of nutrient levels used in dose-response trials in the estimation of the optimal-level (OL) and the goodness of fit on the models: quadratic polynomial (QP), exponential (EXP), linear response plateau (LRP) and quadratic response plateau (QRP). It was used data from dose-response trials realized in FCAV-Unesp Jaboticabal considering the homogeneity of variances and normal distribution. The fit of the models were evaluated considered the following statistics: adjusted coefficient of determination (R²adj), coefficient of variation (CV) and the sum of the squares of deviations (SSD).It was verified in QP and EXP models that small changes on the placement and distribution of the levels caused great changes in the estimation of the OL. The LRP model was deeply influenced by the absence or presence of the level between the response and stabilization phases (change in the straight to plateau). The QRP needed more levels on the response phase and the last level on stabilization phase to estimate correctly the plateau. It was concluded that the OL and the adjust of the models are dependent on the positioning and the number of the levels and the specific characteristics of each model, but levels defined near to the true requirement and not so spaced are better to estimate the OL. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do número e posição de níveis nutricionais utilizados em ensaios dose-resposta na estimativa do nível-ótimo (OL) e ajuste dos modelos polinomial quadrático (QP), exponencial (EXP), linear response plateau (LRP) e quadratic respose plateau (QRP). Utilizaram-se dados provenientes de ensaios dose-resposta realizados na FCAV-Unesp Jaboticabal, atendendo as pressuposições de homocedasticidade e normalidade. O ajuste dos modelos foi avaliado considerando as seguintes estatísticas: coeficiente de determinação ajustado (R²adj), coeficiente de variação (CV) e soma dos quadrados dos desvios (SSD).Verificou-se que, nos modelos QP e EXP, pequenas mudanças na localização e distribuição dos níveis ocasionam grandes alterações na estimativa do OL. O modelo LRP foi influenciado pela ausência ou presença do nível intermediário às fases de resposta e estabilização (mudança da reta crescente para platô). O modelo QRP precisou de um número maior de níveis na fase de resposta e o último nível da fase de estabilização para estimar corretamente o platô. Pôde-se concluir que a determinação do OL e o ajuste dos modelos dependem da posição e quantidade de níveis, além das características específicas de cada modelo, mas níveis definidos próximos do verdadeiro requerimento e não muito espaçados são melhores para estimar corretamente o OL. |
Formato |
1204-1209 |
Identificador |
http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20130694 Ciência Rural. Universidade Federal de Santa Maria, v. 44, n. 7, p. 1204-1209, 2014. 0103-8478 http://hdl.handle.net/11449/114482 10.1590/0103-8478cr20130694 S0103-84782014000701204 S0103-84782014000701204.pdf |
Idioma(s) |
eng |
Publicador |
Universidade Federal de Santa Maria |
Relação |
Ciência Rural |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #modelos de regressão #dose-resposta #modelo linear com resposta em platô #modelo quadrático com resposta em platô #regression models #chicken nutrition #dose-response trials #linear response plateau #quadratic response plateau |
Tipo |
info:eu-repo/semantics/article |