Resposta de estresse à substância de alarme na tilápia-do-Nilo


Autoria(s): Sanches, Fabio Henrique Carretero
Contribuinte(s)

Universidade Estadual Paulista (UNESP)

Data(s)

13/08/2014

13/08/2014

27/02/2013

Resumo

Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBB

Algumas espécies de peixe supostamente produzem e armazenam em células localizadas na epiderme (células ‘club’) substância de alarme que quando liberada na água induz respostas defensivas em coespecíficos. A substância de alarme não é secretada e só é liberada na água na ocorrência de um ataque de um predador que leva a injúria física da epiderme. Em situações de ameaça, ajustes fisiológicos são necessários para o organismo lidar com essa situação aversiva (resposta de estresse). Até o momento, as evidências sobre os efeitos da substância de alarme nas respostas de estresse em peixes permitem apenas uma restrita generalização, visto que poucas espécies foram avaliadas e tal estímulo pode induzir resposta primária e secundária de estresse ou não. No presente estudo, mostramos que a substância de alarme induz resposta primária de estresse, no que tange aumento na frequência ventilatória e nos níveis de cortisol, mas não secundária (aumento de glicose), divergindo das respostas de estresse em relação à substância de alarme relatadas. Isso sugere que esse fenômeno em peixes é espécie-específico

Formato

24 f.

Identificador

SANCHES, Fabio Henrique Carretero. Resposta de estresse à substância de alarme na tilápia-do-Nilo. 2013. 24 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências de Botucatu, 2013.

http://hdl.handle.net/11449/108514

000749629

000749629.pdf

33004064012P8

Idioma(s)

por

Publicador

Universidade Estadual Paulista (UNESP)

Direitos

openAccess

Palavras-Chave #Tilapia (Peixe) #Peixe - Fisiologia #Predação (Biologia) #Stress (Fisiologia) #Epiderme #Fishes Physiology
Tipo

info:eu-repo/semantics/masterThesis