Verso é pra cantar: e agora, Virgílio?
Contribuinte(s) |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
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Data(s) |
24/06/2014
24/06/2014
2005
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Resumo |
Embora as gramáticas latinas possam dar a impressão de que tratam de matéria cujo conhecimento dominamos com tranqüilidade, a verdade é que todo o latim que nós modernos podemos saber é inteiramente baseado em dados teóricos, isto é, escolares, e não empíricos. Isso significa que nosso conhecimento sobre essa língua antiga comporta mais lacunas do que gostaríamos talvez de admitir. É esse o caso fundamental da oposição entre vogais longas e breves. Procurar pensar o idioma dos antigos romanos como uma língua de fato, ou seja, como a língua materna de todo um povo, seria uma boa maneira de encaminhar o estudo do latim, à medida que aqueles dados teóricos possam ser compreendidos menos como referência de pura erudição e mais como sinal de humanidade. |
Identificador |
http://seer.fclar.unesp.br/alfa/article/view/1407 ALFA: Revista de Linguística, v. 49, n. 2, 2005. 1981-5794 0002-5216 http://hdl.handle.net/11449/107513 ISSN1981-5794-2005-49-02-125-132.pdf |
Idioma(s) |
por |
Relação |
Alfa: Revista de Linguística |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Sincronia #Língua materna #Prosódia #Poesia latina #Métrica latina |
Tipo |
info:eu-repo/semantics/article |