Precisão das técnicas de moldagem para próteses implantossuportadas

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Pós-graduação em Reabilitação Oral - FOAR

Desde que não há consenso em relação a técnica de moldagem mais precisa, foi objetivo deste estudo in vitro avaliar a precisão de 1 técnica de registro (Index de resina composta) e de 5 técnicas de moldagem para próteses implantossuportadas (transferentes quadrados, quadrados jateados, quadrados com extensão lateral, quadrados unidos com Duralay e quadrados unidos com barra de metal) empregando-se 3 materiais de moldagem: silicone de polimerização por adição consistência densa/fluida com moldeira de estoque de inox, poliéter média viscosidade e silicone de polimerização por adição consistência regular com moldeira individual. Foram construídos 1 modelo mestre com 4 análogos de pilares Micro-Unit e 1 estrutura metálica. Obteve-se do modelo mestre um total de 45 modelos, sendo 5 por técnica. A estrutura metálica foi parafusada utilizando-se a técnica de mensuração de fendas por um parafuso. Estas medições foram feitas com o auxílio do programa Leica QWin que recebeu as imagens de uma câmara de vídeo acoplada a uma lupa com um aumento de 100 x. Os resultados obtidos foram analisados estatisticamente utilizando o teste de Kruskal-Wallis seguido pelo método de Dunn, !=0,05. Dentro das condições experimentais deste estudo, podese concluir que não houve diferença estatística entre: modelo mestre (31,63 !m), quadrado Impregum (38,03 μm), quadrado jateado Impregum (46,80 μm), Index (45,25 μm) e quadrado com extensão lateral Express consistência densa/fluida (51,20 μm), sendo esta a eleita. Devido aos piores resultados obtidos com as técnicas quadrado Express regular (151,21 μm) e quadrado jateado Express regular (136,59 μm), o material de moldagem Express consistência regular não deve ser empregado, sendo escolhido então para ser utilizado com moldeiras individuais o Impregum viscosidade média. Caso o cirurgião-dentista pretenda realizar...

Since there is still no consensus regarding the most accurate impression techniques, it was the purpose of this study compared the dimensional accuracy of stone index and of 5 impression techniques for implant-supported prostheses (squared impression copings, modified squared, !squared sandblasted and coated with impression adhesive, modified squared, Duralay splinted and metal splinted) using 3 impression materials: vinyl polysiloxane putty/light body with a metal stock tray and polyether medium consistency and vinyl polysiloxane regular body were used with a custom aluminum tray. A master cast with 4 parallel implant abutment analogs and a framework were fabricated. Nine groups (n=5) were tested. The gap measurement method employed was just one titanium screw tightened to the framework. Group’s measurements were analyzed using LeicaQWin software that received the images of a video camera coupled to a stereomicroscope at x100 magnification. The results were statistically analyzed with Kruskal-Wallis One Way ANOVA on Ranks test followed by Dunn's Method, !=.05. Under the conditions of this study the following conclusions could be drawn: no significant difference was detected among Master Cast (31.63 !m), Squared Impregum (38.03 !m), Sandblasted-Adhesive Squared Impregum (46.80 !m), Index (45.25 μm) and Modified Squared techniques (51.20 μm) (P=.05), being the elected. Due to the worst results with the techniques Squared Express Regular (151.21 μm) and Sandblasted-Adhesive Squared Express Regular (136.59 μm), the Express regular body impression material should not be used, and then chosen to be used Impregum Soft medium consistency with custom tray. If the dentist wishes to perform the technique with splinted copings (Metal Splinted = 68.55 !m and Duralay Splinted = 165.03 !m), the splint should be made with bars of metal. The impression technique using sandblasted-adhesive squared... (Complete abstract click electronic access below)