Deflexão cuspídea e resistência à fratura em dentes restaurados
Contribuinte(s) |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
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Data(s) |
11/06/2014
11/06/2014
16/07/2010
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Resumo |
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) Pós-graduação em Odontologia Restauradora - ICT A proposta desse estudo foi avaliar a deflexão cuspídea e a resistência à fratura de pré-molares, com e sem tratamento endodôntico, restaurados com diferentes técnicas e materiais restauradores. Para tal foram utilizados 60 pré-molares hígidos, extraídos por motivos ortodônticos que foram divididos em 6 grupos. Seis dentes foram mantidos hígidos, formando o grupo controle positivo (C POS), outros 6 receberam preparos tipo MOD e não receberam procedimentos restauradores formando o Grupo controle negativo (C NEG). Os demais 48 dentes foram divididos em 4 grupos de 12 dentes que foram restaurados de acordo com cada grupo. No grupo RC os dentes foram restaurados diretamente com resina composta, os demais grupos receberam tratamento endodôntico. No grupo CIV, os dentes tiveram as suas câmaras pulpares preenchidas com cimento de ionômero de vidro e posteriormente restauradas com resina composta, no grupo PM os dentes receberam pinos metálicos e foram restaurados com resina composta e por fim, os dentes do grupo PF receberam pinos de fibra de vidro e foram restaurados diretamente com resina composta. Os corpos-de-prova foram então submetidos a um ensaio não destrutivo de compressão a fim de se realizar a medição de deflexão das cúspides dos dentes de cada grupo e posteriormente, realizou-se o ensaio destrutivo a fim de registrar as medidas de resistência à fratura de cada grupo envolvido. Podem-se perceber diferenças estatisticamente significantes entre os grupos experimentais e os grupos controle, tanto para a deflexão das cúspides (CNEG: 81,0 με; CPOS: 5,20 με; RC: 17,73 με; CIV: 17,63 με; PF: 20,61 με; PM: 24,29 με) quanto para os valores de resistência à fratura (CNEG: 5,212 Kgf; CPOS: 128,22 Kgf; RC: 48,89 Kgf; CIV: 18,41 Kgf; PF: 29,81 Kgf; PM: 37,51 Kgf). Entre os grupos experimentais podem-se notar diferenças estatisticamente significantes... The aim of this study was to evaluate de cuspal deflection and the fracture resistance of pre-molars, with and without endodontic therapy, using different restorative techniques and materials. Sixty sound teeth, extracted by orthodontic reasons were divided in 6 groups. Six teeth remained unprepared and formed the positive control group, other 6 teeth were MOD prepared and remained unrestored forming the negative control group. The remaining 48 teeth were divided in 4 groups with 12 teeth each and were restored following the groups. The RC group teeth were directly restored with composite resins. The other 3 groups received endodontic therapy. At the CIV group, the pulpal chambers of the endodontic treated teeth were fulfilled with glass ionomer cements an then directly restored with composite resin, the PM group teeth were restored with a metallic post and then directly restored with composite resin, in the PF group were used a fiber glass post and then direct composite restoration. The specimens was submitted first to non-destructive compression test due to cuspal deflection measurements, and then submitted to a destructive compression test to evaluate the fracture resistance of the specimens. Statistical differences were perceived when the experimental groups were compared to the control groups thus cuspal deflection (CNEG: 81,0 με; CPOS: 5,20 με; RC: 17,73 με; CIV: 17,63 με; PF: 20,61 με; PM: 24,29 με) and fracture resistance (CNEG: 5,212 Kgf; CPOS: 128,22 Kgf; RC: 48,89 Kgf; CIV: 18,41 Kgf; PF: 29,81 Kgf; PM: 37,51 Kgf). Differences between the experimental groups were verified both cuspal deflection, with a better performance of the RC and the CIV groups. The PM group showed the highest values of cuspal deflection. Concerning fracture resistance, the highest values were presented by the RC and CIV groups and the worst performance presented... (Complete abstract click electronic access below) |
Formato |
106 f. : il. |
Identificador |
ROCHA, Daniel Maranha da. Deflexão cuspídea e resistência à fratura em dentes restaurados. 2010. 106 f. Tese (doutorado) – Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Odontologia de São Jose dos Campos, 2010. http://hdl.handle.net/11449/101331 000631367 rocha_dm_dr_sjc.pdf 33004145070P8 |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Resinas compostas #Cimento de ionômero de vidro #Pinos dentários #Composite resin #Dental posts |
Tipo |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |