Transporte e mobilidade urbana


Autoria(s): Carvalho, Carlos Henrique Ribeiro de; Pereira, Rafael Henrique Moraes; Vasconcellos, Eduardo Alcântara de
Contribuinte(s)

NU. CEPAL. Oficina de Brasilia

Brasil. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

Data(s)

02/01/2014

02/01/2014

2011

Resumo

Incluye Bibliografía

As necessidades sociais e econômicas das pessoas requerem seu deslocamento no espa ço, que pode ser feito a pé ou por meio de veículos de transporte motorizados ou não motorizados. Em economias em desenvolvimento, como o Brasil, as pessoas que moram nas cidades realizam, em média, dois deslocamento por dia (média entre as que se deslocam e as que não se deslocam), valor correspondente à metade dos deslocamentos de pessoas em países desenvolvidos. Assim, em cidades grandes do Brasil com popula ção de 3 milhões de pessoas são realizados por dia 6 milhões de deslocamentos. Esses deslocamentos são feitos com maior ou menor nível de conforto conforme as condi ções específicas em que se realizam e implicam consumos de tempo, espa ço, energia e recursos financeiros e gera ção de externalidades negativas, como a polui ção do ar, os acidentes de trânsito e os congestionamentos. Em razão do intenso crescimento urbano no Brasil, a partir da década de 1960, muitas cidades – e regiões metropolitanas – passaram a apresentar sistemas de mobilidade de baixa qualidade e de alto custo, com impactos negativos na vida das pessoas e nos custos econômicos e ambientais para a sociedade. Assim, o estudo das condi ções efetivas de mobilidade (por extrato social), dos consumos e das externalidades a elas associadas, é fundamental para avaliar a qualidade da vida urbana no país e para identificar a ções de políticas públicas que possam reduzir os problemas e melhorar a qualidade geral de vida e a eficiência da movimenta ção de pessoas e mercadorias.

Identificador

http://hdl.handle.net/11362/28160

LC/BRS/R.268

Idioma(s)

pt

Publicador

CEPAL

IPEA

Relação

Textos para Discussão - CEPAL/IPEA

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