Poder, ruptura e lutas autônomas em Portugal
Contribuinte(s) |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
---|---|
Data(s) |
11/06/2014
11/06/2014
16/03/2010
|
Resumo |
Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC A mobilização coletiva dos trabalhadores tem despertado o questionamento da disciplina capitalista, revitalizando na prática a possibilidade de rompimento dos processos de exploração econômica. Este trabalho tem por objetivo realizar uma leitura da capacidade política das lutas ativas e coletivas estabelecidas pelos trabalhadores frente aos processos de dominação capitalista. As lutas sociais em Portugal nos anos de 1974 a 1976 nos servem de referencial para esta avaliação. A partir do resgate de algumas experiências concretas deste período, pretendemos avaliar os agentes sociais envolvidos neste processo, destacando a relação entre os principais elementos de dominação e a capacidade de ruptura dos grupos autônomos mobilizados. Para as dicussões teóricas, estabelecemos um diálogo central com o pesquisador João Bernardo, que vem desenvolvendo os conceitos de Estado Amplo e classe dos gestores. A partir destes conceitos, pretendemos analisar as formas de exercício do poder pelos capitalistas na atualidade, discutindo a possibilidade e capacidade dos movimentos coletivos e ativos de romperem com a disciplina na empresa e estabelecer novas formas de relacionamento social antagônicos à dominação capitalista Resúmen: La movilización colectiva de los trabajadores ha despertado el cuestionamiento de la disciplina capitalista, revitalizando en la práctica la posibilidad de un rompimiento de los procesos de exploración económica. Este trabajo tiene por objetivo realizar una lectura de la capacidad política de las luchas activas y colectivas establecidas por los trabajadores frente a los procesos de dominación capitalista. Las luchas sociales en Portugal de los años de 1974 a 1976 nos sirven de referencia para esta evaluación. A partir del rescate de algunas experiencias concretas de este período, pretendemos evaluar los agentes sociales envueltos en ese proceso, destacando la relación entre los principales elementos de dominación y la capacidad de ruptura de los grupos autónomos movilizados. Para las dicusiones teóricas, establecemos un diálogo central con el investigador João Bernardo, que viene desarrollando los conceptos de Estado Amplio y de la clase de los gestores. A partir de estos conceptos, pretendemos analizar las formas de ejercício de poder por los capitalistas en la actualidad, discutiendo la posibilidad y capacidad de los movimientos colectivos y activos de romper con la disciplina en la empresa y establecer nuevas formas de relacionamiento social antagónicos a la dominación capitalista |
Identificador |
CAPATTO, Alexandre. Poder, ruptura e lutas autônomas em Portugal. 2010. . Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Filosofia e Ciências de Marília, 2010. http://hdl.handle.net/11449/88707 000637504 capatto_a_me_mar.pdf 33004110042P8 |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Movimentos sociais - Portugal - 1974-1976 #Capitalismo #Portugal Condições sociais e econômicas - 1974-1976 #Estado amplo #Anti poder #Lutas sociais #Poder capitalista #Gestores #Estado Amplio #Luchas sociales #Antipoder |
Tipo |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |