Aspectos macro e microeconômicos das reformas brasileiras
Contribuinte(s) |
NU. CEPAL NU. CEPAL. División de Desarrollo Económico Países Bajos. Gobierno |
---|---|
Data(s) |
02/01/2014
02/01/2014
01/05/2000
|
Resumo |
Incluye Bibliografía Introdução (primer párrafo de la introducción); Embora se identifiquem movimentos no sentido da privatização e abertura anteriores a 1990, pode-se dizer que o período de reformas no Brasil inicia-se efetivamente neste ano. Dentre as reformas usualmente listadas como de primeira geração, pode-se identificar no período 1990- 1998 relativo progresso em pelo menos quatro áreas: estabilização de preços, privatização, abertura ao exterior, seja em termos comerciais ou em termos de captação de recursos, e regulação, esta última se estendendo também ao sistema financeiro. Podem-se mencionar, em adição, reformas corretivas de alguma distorções trazidas pela Constituição de 1988. A estabilização de preços foi alcançada desde julho de 1994, quando da introdução da terceira fase do Plano Real, com a introdução da nova moeda. Passou-se de uma inflação próxima a 50% ao mês em junho de 1994 à taxas anuais de, respectivamente, 14,78%, 9,34%, e 7,48% nos três anos seguintes. A partir do início de 1999, entretanto, com a passagem a um sistema de câmbio flexível, as perspectivas de inflação tem se elevado, prevendo-se em média para esse ano uma inflação superior a 15%. Há, evidentemente, ainda um longo caminho a ser percorrido. A estabilização não está completa. Permanece a necessidade de consecução de uma trajetória fiscal sustentável. |
Identificador |
http://hdl.handle.net/11362/7599 LC/L.1359 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
CEPAL |
Relação |
Serie Reformas Económicas 63 |