Desigualdade regional da mortalidade neonatal no Brasil


Autoria(s): Oliveira, Genyklea Silva de
Contribuinte(s)

Ferreira, Maria ângela Fernandes

CPF:04959980443

http://lattes.cnpq.br/7687117828988266

CPF:39817270459

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Oliveira, Angelo Giuseppe Roncalli da Costa

CPF:42313384420

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794935P9&dataRevisao=null

Moreira, Rafael da Silveira

CPF:70720380197

http://lattes.cnpq.br/8532679856626407

Data(s)

17/12/2014

09/05/2013

17/12/2014

17/12/2012

Resumo

In Brazil, despite the decline in infant mortality in recent decades it still has high rates going against recommended by WHO. Being the largest percentage of infant mortality rate composed of neonatal deaths. Objective: A study was conducted to analyze the spatial distribution of neonatal mortality and its correlation with the biological, socioeconomic and maternal and child health care in the Brazilian states in the period from 2006 to 2010. Method: The study made thematic maps and correlation (LISA) for verification of spatial dependence and multiple linear regression models. Results: Was found that there is no spatial autocorrelation for neonatal mortality in the Brazilian states (R = 0.002, p = 0.48). Most of variables were correlated (r> 0.3, p <0.05) with neonatal mortality, forming clusters in the North and Northeast, with the highest rates of teenage mothers, low household income per capita, lower prenatal appointments and beds of Neonatal Intensive Care Unit. The number of Neonatal UCI beds remained independent effect after regression analysis. Conclusion: The study concludes that regional inequalities in living conditions and especially the access to maternal and child health services contribute to the unequal distribution of neonatal mortality in Brazil

No Brasil, apesar do declínio da mortalidade infantil nas últimas décadas esta ainda possui altas taxas indo de encontro ao preconizado pela OMS. Sendo o maior percentual da taxa de mortalidade infantil composto pelos óbitos neonatais. Objetivo: Realizou-se um estudo para analisar a distribuição espacial da mortalidade neonatal e sua correlação com os fatores biológicos, socioeconômicos e de atenção à saúde materno-infantil nos estados brasileiros, no período de 2006 a 2010. Desenho: ecológico, utilizando os estados brasileiros e o Distrito Federal como unidades de análise. Método: Foram construídos mapas temáticos e de correlação (LISA) para verificação de dependência espacial e modelos de regressão linear múltipla. Resultados: Verificou-se que não há autocorrelação espacial para mortalidade neonatal nos estados brasileiros (I =0,002; p=0,48). A maioria das variáveis estavam correlacionadas (r >0,3, p<0,05) com a mortalidade neonatal, formando clusters em estados do Norte e Nordeste, com maiores taxas de mães adolescentes, renda domiciliar per capta baixa, menor realização de consultas de pré-natal e de leitos de UTI Neonatal. O número de leitos de UTI Neonatal manteve efeito independente após a análise de regressão. Conclusão: As desigualdades regionais das condições de vida e principalmente de acesso aos serviços de saúde materno-infantil contribuem para a distribuição desigual da mortalidade neonatal no Brasil

Formato

application/pdf

Identificador

OLIVEIRA, Genyklea Silva de. Desigualdade regional da mortalidade neonatal no Brasil. 2012. 61 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2012.

http://repositorio.ufrn.br:8080/jspui/handle/123456789/17807

Idioma(s)

por

Publicador

Universidade Federal do Rio Grande do Norte

BR

UFRN

Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva

Saúde Pública

Direitos

Acesso Aberto

Palavras-Chave #Análise Espacial. Sistema de Informação Geográfica. Geografia Médica. Mortalidade Infantil. Desigualdades em Saúde #Spatial Analysis. Geographic Information System. Medical Geography. Infant Mortality. Inequalities in Health #CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA
Tipo

Dissertação