Comportamento plástico do aço inoxidável austenítico em baixa temperatura
Contribuinte(s) |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
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Data(s) |
20/05/2014
20/05/2014
01/03/2007
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Resumo |
Ensaios de tração uniaxiais foram empregados para deformar aços inoxidáveis austeníticos do tipo 304, em diferentes temperaturas abaixo da ambiente (de 77 K a 300 K). A relação entre a estabilidade da austenita e o encruamento, em função da temperatura de teste, é discutida quanto à transformação martensítica induzida por deformação e ao deslizamento de discordâncias na austenita. em curvas tensão-deformação que assumem a equação de Ludwik sigma = sigmao + képsilonn, na qual sigma é a tensão verdadeira e e a elongação plástica verdadeira, um modo conveniente para analisar o encruamento é por meio do diagrama log dsigma / dépsilon versus log épsilon. O aspecto significativo é a variação da taxa de encruamento dsigma / dépsilon com a elongação plástica verdadeira nas diferentes temperaturas. As mudanças no comportamento do encruamento motivando até três estágios de deformação são associadas a diferentes processos microestruturais. A transformação martensítica pode ser considerada como um processo de deformação que compete com o processo usual de deslizamento. A investigação desses estágios, na região plástica, produz uma referência qualitativa de como diferentes fatores, tais como o grau de deformação, temperatura e composição química da austenita, afetam a transformação austenita-martensita. The Uni-axial tensile strength test was used for loading austenitic stainless steel of type 304 at different temperatures below room temperature (from 77 K to 300 K). The relation between austenite stability and work hardening, as affected by testing temperature, is discussed in terms of the relationship between the strain-induced martensitic transformation, which occurs during plastic deformation, and the dislocation slip in austenite. In stress-strain curves that assume the Ludwik equation sigma = sigmao + kepsilonn, where s is the true stress and e the true plastic strain, a meaningful way to analyze work hardening is by plotting log dsigma / depsilon against log epsilon. A significant aspect is the variation of the work hardening rate ds/de with the true plastic strain at different temperatures. The changes in work hardening behavior, which provoked up to three deformation stages, may be associated with different micro-structural processes. The martensitic transformation may be regarded as a deformation process that competes with the usual slip process. The investigation of these stages within the plastic range gives a qualitative picture of how different factors, such as the degree of deformation, temperature and chemical composition of austenite affect the austenite-martensite transformation. |
Formato |
141-147 |
Identificador |
http://dx.doi.org/10.1590/S0370-44672007000100022 Rem: Revista Escola de Minas. Escola de Minas, v. 60, n. 1, p. 141-147, 2007. 0370-4467 http://hdl.handle.net/11449/9354 10.1590/S0370-44672007000100022 S0370-44672007000100022 2-s2.0-34249877916 S0370-44672007000100022.pdf |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Escola de Minas |
Relação |
Rem: Revista Escola de Minas |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Aço inoxidável austenítico #teste de tração #transformação induzida por deformação #encruamento #Austenitic stainless steel #tensile test #strain-induced transformation #work hardening |
Tipo |
info:eu-repo/semantics/article |