Nietzsche e Rosset: alegria, impulso à criação


Autoria(s): Campos Júnior, Lindoaldo Vieira
Contribuinte(s)

Bulhões, Fernanda Machado

CPF:70581533453

http://lattes.cnpq.br/7439272088934257

CPF:03380749702

http://lattes.cnpq.br/1213107957524166

Silva, Markus Figueira da

CPF:00199068704

http://lattes.cnpq.br/0709727083553042

Barrenechea, Miguel Angel de

CPF:21820694887

http://lattes.cnpq.br/9532934569467912

Data(s)

17/12/2014

14/05/2013

17/12/2014

17/01/2013

Resumo

Understood in a project of transvaluation of values, the joy is one of the central themes of the thought of Friedrich Nietzsche and Clément Rosset. Opposed to the dogmatic philosophy that moralize and robs your strength to think of it as "happiness", evaluated, in short, a target linked to virtue and rationality these thinkers propose a perspective that makes the joy of point to an instance extraterrestrial and back to the earth, to the body. In this vein, beyond the oppositions of values constitutive of metaphysics dogmatic, the joy and suffering are conceived as elements that are not mutually exclusive, they are complementary as foundations of a gaia(ta) science, based in laughter and friendship. Contents of a tragic wisdom that leads to an unconditional fidelity to the real (expressed in formulas of amor fati Nietzsche and unrestricted approval of existence Rosset), the joy is then interview as vital impulse, the force majeure, the strength plastic encourages artistic creation: the joy of children playing

Compreendida em um projeto de transvaloração dos valores, a alegria é um dos temas centrais do pensamento de Friedrich Nietzsche e Clément Rosset. Contrapondo-se à filosofia dogmática que a moraliza e a despoja de sua força ao pensá-la como felicidade , avaliada, em suma, como meta vinculada à virtude e à racionalidade , estes pensadores propõem uma perspectiva em que a alegria deixa de apontar para uma instância ultramundana e volta-se para a terra, para o corpo. Nesta senda, para além das oposições de valores constitutivas da metafísica dogmática, a alegria e o sofrimento são concebidos como elementos que não se excluem, antes se complementam como fundamentos de uma ciência gaia(ta), consubstanciada no riso e na amizade. Índice de uma sabedoria trágica que remete a uma incondicional fidelidade ao real (expressa nas fórmulas do amor fati Nietzsche e da aprovação irrestrita da existência Rosset), a alegria é então entrevista como impulso vital, a força maior, a força plástica que incita à criação artística: a alegria de criança brincando

Formato

application/pdf

Identificador

CAMPOS JÚNIOR, Lindoaldo Vieira. Nietzsche e Rosset: alegria, impulso à criação. 2013. 150 f. Dissertação (Mestrado em Metafísica) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2013.

http://repositorio.ufrn.br:8080/jspui/handle/123456789/16508

Idioma(s)

por

Publicador

Universidade Federal do Rio Grande do Norte

BR

UFRN

Programa de Pós-Graduação em Filosofia

Metafísica

Direitos

Acesso Aberto

Palavras-Chave #Nietzsche. Rosset. Alegria. Impulso. Criação #Nietzsche. Rosset. Joy. Impulse. Creation #CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA
Tipo

Dissertação