0 retrato e a moldura : memória e oralidade em cada homem é uma raça


Autoria(s): Monte, Arivaldo Leandro da Silva
Contribuinte(s)

Santos, Derivaldo dos

CPF:24060259349

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CPF:65158598487

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Araújo, Rosanne Bezerra de

CPF:00068397461

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Souza, élio Ferreira de

CPF:09641530330

http://lattes.cnpq.br/8949605914726464

Data(s)

17/12/2014

28/08/2012

17/12/2014

13/04/2012

Resumo

En este trabajo se ha realizado un análisis de cuatro cuentos de Mia Couto (2005) pertenecientes al libro Cada homem é uma raça: O embondeiro que sonhava pássaros ; A princesa russa ; O pescador cego y A lenda da noiva e do forasteiro . El estudio, bajo la perspectiva de memoria y oralidad, mantiene en foco la observación sobre la transformación de los componentes de la realidad sociocultural e histórica de Mozambique en elementos de ficción literaria. Ese recorrido esclarece, en parte, la unidad orgánica que constituye la obra y que gira en torno de los elementos de la tradición, la memoria y la oralidad. Este punto es un importante marcador de diferencias, pues las sociedades escritas han dado menos importancia a lo que es transmitido oralmente, dejando lo que es tradición en un segundo plano. Se trata de una comprensión que acabó por provocar la distorsión del pensamiento sobre lo que es tradición oral, algo que no se resume a leyendas, cuentos de hadas, folclores y danzas. De esta manera ha de considerarse a la memoria inscripta en cada símbolo como algo que justifica al ser y que lo identifica como individuo poseedor de una historia colectiva

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

Neste trabalho realizamos uma análise de quatro contos de Mia Couto (2005) do livro Cada homem é uma raça: O embondeiro que sonhava pássaros ; A princesa russa ; O pescador cego e A lenda da noiva e do forasteiro . O Estudo, sob a perspectiva da memória e da oralidade, tem como foco a observação da transformação dos componentes da realidade sociocultural e histórica de Moçambique em elementos de ficção literária. Esse percurso elucida, em parte, a unidade orgânica que constitui a obra e que gira em torno dos elementos da tradição memória e oralidade. Nosso estudo verificou a importância desses componentes culturais para a harmonia institucional da sociedade, e o quanto velam pela tradição, pelo conhecimento transmitido de geração a geração através da oralidade. Este ponto é um importante marcador de diferenças. Pois as sociedades escritas dão menos importância ao que é transmitido oralmente, deixando o que é tradição para segundo plano. Trata-se de uma compreensão que acabou por provocar o pensamento distorcido a respeito do que é tradição oral, a qual não se resume a lendas, contos de fadas, danças e folclores. Há de se considerar sua memória inscrita em cada símbolo, algo que justifica o ser como indivíduo possuidor de uma história coletiva

Formato

application/pdf

Identificador

MONTE, Arivaldo Leandro da Silva. 0 retrato e a moldura : memória e oralidade em cada homem é uma raça. 2012. 175 f. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada; Literatura Comparada) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2012.

http://repositorio.ufrn.br:8080/jspui/handle/123456789/16222

Idioma(s)

por

Publicador

Universidade Federal do Rio Grande do Norte

BR

UFRN

Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem

Linguística Aplicada; Literatura Comparada

Direitos

Acesso Aberto

Palavras-Chave #Memória #Oralidade #Cultura #Identidade #Moçambique #Memoria #Oralidad #Cultura #Identidad #Mozambique #CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA
Tipo

Dissertação