As serpentes da Medusa


Autoria(s): Ruediger, Marco Aurélio
Data(s)

05/02/2016

05/02/2016

01/10/2015

Resumo

Chegou-se a um momento, após a estabilização econômica e as políticas de inclusão, que os brasileiros poderíamos vislumbrar finalmente nosso espaço entre as nações que constituíram um patrimônio cultural fundado em um desenvolvimento responsável. Tratava-se de uma caminhada de uns 20 anos de erros e acertos, mas com uma síntese que parecia positiva. Claro que, a partir daí, várias perspectivas estariam abertas. Seja na inserção crescente na área externa, seja no desenvolvimento interno. Infelizmente, há um ano, nos estertores do processo eleitoral, olhamos para uma Medusa e nos horrorizamos com o que vimos: duas de suas serpentes - o horror da economia em sua real extensão e o desmanche de utopias de forma vil a nos petrificar.

Identificador

http://hdl.handle.net/10438/15187

Idioma(s)

pt_BR

Palavras-Chave #Análise política #Economia #Transparência #Confiança #Poder público #Políticas públicas #Economia
Tipo

Social Media

Contribuinte(s)

Fundação Getulio Vargas. Diretoria de Análise de Políticas Públicas