A polarização política nas redes


Autoria(s): Desconhecido
Data(s)

23/03/2015

23/03/2015

11/03/2015

Resumo

A decisão de ir para as ruas tomada pelos dois movimentos antagônicos — os movimentos anti-PT e anti-Dilma e as centrais sindicais e movimentos ligados ao governo — é, em parte, a materialização do que se vê nas redes sociais desde as eleições de outubro. Um estudo feito pela Diretoria de Análise de Políticas Públicas (DAPP) da FGV apontou que a polarização durante as eleições continuou a se manifestar no Twitter, já que cada um dos dois grupos continuou a se comunicar em uma espécie de rede própria, para dialogar entre si. Isso foi verificado pelos pesquisadores em análises feitas em três ocasiões importantes neste segundo mandato de Rousseff: o anúncio do ministro Joaquim Levy para a Fazenda, a eleição para a presidência da Câmara de Eduardo Cunha (PMDB), que derrotou o PT e impôs um grave descontrole da base aliada no Congresso, e a escolha de Aldemir Bendine para a presidência da Petrobras, estatal que está mergulhada na maior crise de corrupção de sua história

Identificador

http://hdl.handle.net/10438/13550

Idioma(s)

pt_BR

Palavras-Chave #Polarização #Análise de rede #Redes sociais #Protestos #Congresso #Engajamento virtual #Redes sociais
Tipo

Report