Desempenho dos municípios na gestão do Programa Bolsa Família: o impacto das características da burocracia local


Autoria(s): Pizzolato, Bruna
Contribuinte(s)

Avelino Filho, George

Biderman, Ciro

Marconi, Nelson

Data(s)

23/04/2014

23/04/2014

20/03/2014

Resumo

O intuito desta dissertação é analisar o gerenciamento pelas burocracias municipais das novas atribuições advindas da descentralização, a partir da Constituição de 1988. De maneira breve, a pesquisa focou na qualidade das burocracias entre os diferentes níveis subnacionais – lacuna da literatura da área –, e para tanto, analisou o impacto das características do funcionalismo local no desempenho dos municípios, no ano de 2010. Como medida de desempenho dos governos utilizou-se um indicador do Ministério do Desenvolvimento Social, o Índice de Gestão Descentralizada (IGD-M) que mede o desempenho da burocracia municipal no gerenciamento do Programa Bolsa Família. O Programa Bolsa Família foi escolhido como proxy para o desempenho municipal pela sua simplicidade. Em outras palavras, se a burocracia municipal falha em administrar um programa simples espera-se resultado pior no gerenciamento de programas mais complexos. Os resultados encontrados apontam que uma burocracia mais qualificada – isto é, com maior número médio de anos de estudo – e com mais experiência, possuí melhor desempenho no IGD-M.

Identificador

http://hdl.handle.net/10438/11654

Idioma(s)

pt_BR

Palavras-Chave #Descentralização #Funcionalismo público #Administração municipal #Programa Bolsa Família #Índice de gestão descentralizada (IGD-M) #Programa Bolsa Família (Brasil) #Políticas públicas (Brasil) #Administração municipal #Descentralização administrativa #Burocracia - Brasil
Tipo

Dissertation