Das andanças do pensar : cenas infantis
Contribuinte(s) |
Silva, Tomaz Tadeu da |
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Data(s) |
06/06/2007
2005
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Resumo |
Na estrada, pegadas sugerem passos e descompassos de andarilhos de diferentes tribos. Por toda parte, pisadas: rastejantes, superficiais, firmes, a-fundadas, dançarinas, crianceiras e até rasuradas. A diagramação é a máquina que captura as relações de forças e ressalta, no percurso e no percorrido, linhas, fluxos e composições. Da vida, lampejos de pensamentos desgarram-se. Dos pensamentos, possibilidades de vida desprendem-se. É nesse ponto que a experimentação suscita outros modos de pensamento e desencadeia novas maneiras de viver. É por essa conjugação com a vida que os signos se dão à sensibilidade e coagem-na a sentir. A agressão inicial repercute: leva a memória a aprender um imemorial, a fabular um por vir e a resistir ao presente; introduz o tempo no pensamento e o desafia a pensar o impensado. À vista disso, a aprendizagem conduz as faculdades ao exercício transcendente e requer uma educação voltada para a emissão e a exploração dos signos. Da conexão entre educação, crianceiria e filosofia, forças são duplicadas e devires precipitados. |
Formato |
application/pdf |
Identificador |
http://hdl.handle.net/10183/7209 000496656 |
Idioma(s) |
por |
Direitos |
Open Access |
Palavras-Chave | #Deleuze, Gilles 1925-1995. #Bergson, Henri 1859-1941. #Filosofia da diferença #Criança #Pensamento #Tempo |
Tipo |
Dissertação |