O que fazer com os rudes? Isaías Alves e as divergências sobre o papel da inteligência na organização escolar (1930-1942)


Autoria(s): Rocha, Ana Cristina Santos Matos
Contribuinte(s)

Bomeny, Helena

Xavier, Libania Nacif

Castro, Maria Helena Magalhães

Freire, Américo

Data(s)

24/05/2011

24/05/2011

28/03/2011

Resumo

Entre 1930 e 1942, período em que esta pesquisa se concentra, Isaías Alves participou do debate sobre a política educacional a ser adotada pelo Brasil. Também atuou em diversas instâncias de organização e administração pública como a Diretoria Geral de Instrução Pública do Rio de Janeiro e a Secretaria de Educação e Saúde da Bahia. Este educador, no entanto, ficou conhecido por suas atividades posteriores a 1942, quando fundou a Faculdade de Filosofia da Bahia. Esta pesquisa investiga a trajetória de Isaías Alves e suas experiências desenvolvidas com testes de inteligência nas escolas primárias, que serve como ponto de partida para explorar sua atuação como educador e como intelectual. Ao mesmo tempo, explora o debate gerado em torno da adoção dessa ferramenta de avaliação, que prometia transformar o ambiente escolar ao uniformizar as classes escolares a partir do potencial de aprendizagem de cada criança, a ser aferido pelos testes. Essa discussão se insere no contexto de expansão do sistema educacional brasileiro, que tinha dentre seus objetivos aumentar a eficiência escolar. Assim, o uso de testes de inteligência nas escolas se apresentou como um dos caminhos para aperfeiçoar o ensino no país.

Identificador

http://hdl.handle.net/10438/8177

Idioma(s)

pt_BR

Palavras-Chave #Educação didática #Isaías Alves #Educadores #História da educação no Brasil #Alves, Isaías, 1888-1968 #Testes de inteligência #Educação e Estado
Tipo

Dissertation