As Instituições brasileiras da Era Vargas


Autoria(s): Desconhecido
Contribuinte(s)

D'Araujo, Maria Celina

Data(s)

25/06/2010

25/06/2010

1999

Identificador

AS INSTITUIÇÕES brasileiras da Era Vargas. / Organizadora Maria Celina D'Araujo. Rio de Janeiro: Ed. UERJ: Ed. Fundação Getulio Vargas, 1999. 212p.

http://hdl.handle.net/10438/6839

http://hdl.handle.net/10438/6839

Relação

Versão em espanhol sob o título: La Era de Vargas: estudio introdutorio, selección y notas de Maria Celina D'Araujo.México, D.F.: Fondo de Cultura Econômica,1998. 252p.

Direitos

Todo cuidado foi dispensado para respeitar os direitos autorais deste trabalho. Entretanto, caso esta obra aqui depositada seja protegida por direitos autorais externos a esta instituição, contamos com a compreensão dos usuários e solicitamos que o interessado faça contato através do Fale Conosco para que possamos tomar as providências cabíveis.

Palavras-Chave #Governo Getúlio Vargas (1937-1945) #Governo Provisório (1930-1934) #Governo Getúlio Vargas (1930-1934) #Governo Getúlio Vargas (1934-1937) #Governo Getúlio Vargas (1951-1954) #História política #Estado Novo (1937-1945) #Vargas, Getulio #Brasil - Política e governo - 1930-1954
Tipo

Book

Resumo

Esta coletânea reune trabalhos de especialistas brasileiros - historiadores, sociólogos, economistas e cienlistas políticos - com vasta experiência no exame da recente história politlca do Brasil, em especial no que diz respeito ao período Vargas. O livro dá ao leitor, brasileiro e estrangeiro, uma oportunidade inédita de encontrar em uma mesma obra, artigos que enfocam de maneira didática e concisa, as questões mais relevantes da vida política brasileira durante a Era Vargas. As transformações globais que se operaram na política e na economia mundiais, a partir de 1980, geraram para o Brasil rupturas e novas perspectivas, através das quais essa herança passou a ser avaliada. Assim, embora tendo como preocupação central explicar como se fez a Era Vargas e o seu significado para o pais, o livro aborda, alnda que tangencialmente, seu possível esgotamento e aponta as incertezas quanto ao formato institucional que o Estado brasileiro adotará no futuro. Ou seja, se de um lado, o Estado varguista está em processo de esgotamento, de outro, não se sabe exatamente quais serão as feições do seu substituto.