A criação de si e os encontros amorosos no contemporâneo


Autoria(s): Roos, Renata Amélia
Contribuinte(s)

Eizirik, Marisa Faermann

Data(s)

06/06/2007

2006

Resumo

É próprio do amor carregar as virtualidades que o renovam e transformam em cada dobra do tempo-espaço. Essas se atualizam, mas não se esgotam, continuando a provocar novos devires. A questão, aqui, é acompanhar alguns movimentos subjetivos de uma garota que procura viver o amor no contemporâneo, tomando seus desdobramentos como modos de viver esse tempo, como processos que afirmam uma criação de si, e, porque não dizer, uma despersonalização. A dificuldade se encontra em colocar o amor em relação às singularidades desse tempo, sem que com isso se faça uma leitura nostálgica, dramática, claustrofóbica dos movimentos que, hoje, se insinuam. O conceito escolhido para essa leitura foi o conceito de outrem em Deleuze. Com esse, busca-se garantir as transformações subjetivas ocorridas por quem se aventura amorosamente no contemporâneo em seus diferentes desdobramentos.

Formato

application/pdf

Identificador

http://hdl.handle.net/10183/5673

000518321

Idioma(s)

por

Direitos

Open Access

Palavras-Chave #Amor #Modernidade
Tipo

Dissertação