Como investidores de alta renda alocam sua riqueza no Brasil? Uma análise empírica com dados de fundos de investimento


Autoria(s): Bragança, Guilherme Lima
Contribuinte(s)

Silveira, Marcos Antonio Coutinho da

Data(s)

22/12/2009

22/12/2009

22/12/2009

Resumo

A teoria tradicional de Tobin (1958) sugere que todos os investidores possuem o mesmo portfólio de ativos arriscados, chamado de portfólio de mercado. A proporção entre esse ativo arriscado e o livre de risco dentro de cada portfólio dependeria apenas do grau de aversão a risco de cada agente. No entanto, as imperfeições existentes no mercado de capitais, permitem que a heterogeneidade dos agentes econômicos influencie nas suas alocações de portfólio. Este trabalho avalia o efeito de características econômicas e sócio-demográficas dos investidores de fundos administrados pelo BNY Mellon Serviços Financeiros em sua inclinação a tomar posições em fundos agressivos. Através da análise do conjunto de resultados observados através de três diferentes modelos econométricos, concluiu-se que a evidência empírica para a realidade brasileira, vai, em boa parte, ao encontro da teoria econômica sobre a alocação ótima de portfólio.

Identificador

http://hdl.handle.net/10438/4150

Idioma(s)

pt_BR

Palavras-Chave #Probit Ordenado, Regressões Censoradas, Modelo Hurdle, alocação de portfólio, ciclo da vida, capital humano, riqueza financeira, variáveis demográficas, variáveis sócio-econômicas #Investimentos - Administração - Modelos econométricos #Investidores (Finanças) - Modelos econométricos #Fundos de investimento - Modelos econométricos
Tipo

Dissertation