Guerrilha semiológica como modo não institucionalizado de participação na gestão
Contribuinte(s) |
Martins, Paulo Emílio Matos Zouain, Deborah Moraes Munteal Filho, Oswaldo |
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Data(s) |
18/11/2009
18/11/2009
2008
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Resumo |
Os estudos e a prática em administração tradicionalmente se caracterizam por abordagens instrumentais e visões de mundo positivistas, que dominam o pensamento social do século XIX. O construtivismo social oferece fundamentos tanto para uma crítica das teorias organizacionais tradicionais, quanto para refletir criticamente sobres as propostas alternativas elaboradas no âmbito do próprio campo da administração, a saber, a autogestão e a co-gestão. A partir desse exame crítico das teoriais organizacionais tradicionais e suas alternativas participacionistas, o conceito de guerrilha semiológica proposto por Umberto Eco para o campo da comunicação, mostra-se viável como possibilidade de orientação da atuação desburocratizado e não-institucionalizada, para que o servidor público comum, que não ocupa cargos de direção, tenha meios de defender o interesse público e fomentar ações concretas de modificação da ordem institucional |
Identificador | |
Idioma(s) |
pt_BR |
Direitos |
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Palavras-Chave | #Administração pública #Administração - Participação dos empregados #Sociologia do conhecimento |
Tipo |
Dissertation |