"Banquete-ê-mo-nos" : uma relação entre George Orwell e Ignácio de Loyola Brandão


Autoria(s): Cardoso, Tânia Cardoso de
Contribuinte(s)

Peterson, Michel

Data(s)

06/06/2007

2000

Resumo

O objetivo deste trabalho é examinar em 1984, de George Orwell, e em Não verás país nenhum, de Ignácio de Loyola Brandão, como aparecem as relações entre o homem e a sociedade. No contexto da pós-modernidade, onde estas relações fogem da mimesis, a exigência de versatilidade coloca em xeque os valores do projeto racional moderno e busca a transformação de um sujeito resistente a uma estrutura que escapa de seu controle. Fatores como memória, escritura, corpo, técnica, velocidade e meio-ambiente são elementos fundamentais da resposta necessária de um homem que tende a sucumbir em decorrência de suas próprias criações. Numa época em que o Estado passa a ser uma entidade transnacional, sem rosto e sem voz, cabe ao indivíduo inventar possíveis alternativas ou simplesmente gerenciar o caos.

Formato

application/pdf

Identificador

http://hdl.handle.net/10183/3657

000341325

Idioma(s)

por

Direitos

Open Access

Palavras-Chave #Literatura comparada
Tipo

Dissertação