Silencing the philosopher


Autoria(s): Trisokkas, Ioannis
Data(s)

01/02/2013

01/02/2013

2011

Resumo

Em primeiro lugar argumentarei que existem dois modos de tematizar filosoficamente o silêncio: como um fenómeno do mundo e como o silenciamento do filósofo. Este segundo modo constitui um problema cuja carência de solução impede o primeiro modo de tematização. Em segundo lugar, discutirei o cepticismo pirroniano como aquela teoria filosófica que origina o silenciamento do filósofo e contestarei três objeções que defendem que este cepticismo não é construído em modo espúrio. De seguida mostro como o filósofo alemão Georg Hegel se propõe refutar o cepticismo pirroniano no seu magnum opus, a Ciência da Lógica. Finalmente, delineio as consequências da solução hegeliana a este problema para uma tentativa específica na história da filosofia de assegurar um lugar para o silêncio na teoria e na prática ontológica.

Identificador

http://hdl.handle.net/10437/3019

Idioma(s)

eng

Publicador

Edições Universitárias Lusófonas

Palavras-Chave #LINGUÍSTICA #SILÊNCIO #FILOSOFIA #LINGUISTICS #SILENCE #PHILOSOPHY
Tipo

article