Paradoxes of resilience: lessons learnt from a comparison between Columbia and France


Autoria(s): Rebotier, Julien; López Peláez, Juanita; Pigeon, Patrick
Data(s)

30/06/2013

Resumo

This paper investigates a discrepancy concerning resilience. International institutions such as ISDR try to promote resilience as a notion useful for preventing disasters. And some searchers, mainly coming from ecology, such as Resilience Alliance group, found the notion relevant enough to promote it as a brand for their studies on disaster prevention. Yet, the second part of the paper will verify how other searchers are still not convinced by the relevance of the notion. Territorial managers are reluctant as well, in line with the poor number of policies trying to bring resilience to reality, be it in Columbia or in France. How can we make sense of this discrepancy? The paper will stress on various political, institutional and cultural conditionings hidden behind the notion. It will also enlighten the contradictions embedded within the notion, because resilience, as disaster, depends on the scales and the actors the analysis relies on first. Which resilience to whom and at what scale? These are critical questions that should be addressed in order to give sense to these contradictions. Resilience has no absolute meaning. However, it helps identifying trends towards future disasters. This is one of the main reasons why it may be found useful.

El artículo reflexiona sobre la noción de resiliencia y los límites que supone su uso para los investigadores y para quienes implementan las políticas de gestión del riesgo. Por una parte, los organismos internacionales, como la Estrategia Internacional para la Reducción del Riesgo (EIRD) o centros de investigación, como Resilience Alliance promueven explícitamente el reforzamiento de la resiliencia. De otro lado, su uso es escaso en las políticas a escala nacional tanto en Francia como en Colombia y existe una gran cantidad de investigadores que cuestiona su utilización, tras resaltar la gran divergencia de significados que se derivan de esta. En la primera parte del texto se analiza la historia de la noción y sus acepciones en diferentes disciplinas. En la segunda sección se analizan los estudios de caso de Francia y Colombia y la manera como se emplea en las políticas públicas y en su implementación en el terreno. La tercera parte busca explicar el desfase entre su promoción en el discurso dominante internacional y las reticencias entre investigadores y gestores. Se resaltan los condicionantes políticos, institucionales y culturales asociados con su empleo y las contradicciones que implican. Al igual que el desastre, la resiliencia depende de las escalas y de los actores objeto de análisis, por lo que comprender esta relación es crucial para entender dichas contradicciones. La resiliencia no tiene un significado absoluto, pero su importancia se explica porque permite identificar factores de construcción del riesgo.

O artigo procura compreender o interesse e os limites da noção de resiliência para os pesquisadores e os gestionários comprometidos com a gestão de riscos. De um lado, certas instituições internacionais, como ISDR, alguns pesquisadores, como aqueles da Resilience Alliance, promovem explicitamente a noção de resiliência. Mas, de outro, raros são os políticos que se prevalecem efetivamente da resiliência, seja na Colômbia ou na França. E não faltam pesquisadores reticentes a sua mobilização. A primeira parte do artigo traz o histórico dessa noção e de sua utilização, antes de mostrar, na segunda, o quanto é pouco utilizado pelos gestores, seja na Colômbia ou na França. Como explicar mara resistência que existe atualmente ao utilizar esse conceito? A terceira parte traz indícios que nos ajuda a compreender essas diferenças. Ela faz particularmente ressurgir os múltiplos condicionantes institucionais e políticos que são associados à mobilização da noção. Tal como seu caráter contraditório, em função dos atores e das escalas de análise que implicam o esforço de interpretação e de gestão associados à prevenção de desastres. A resiliência, por quais atores, a que nível? Este questionamento deverá ser posto para identificar as contradições. Porque, tal como para os desastres, e como mostrado, os pesquisadores da Resilience Alliance, a resiliência não pode ter um significado absoluto. Contudo, a noção pode contribuir para identificar tendências da preparação de desastres. Isso por si só permite compreender porque pode ser promovida pelas agências da ONU.

Formato

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Identificador

http://repository.urosario.edu.co/handle/10336/8090

Idioma(s)

spa

Relação

http://revistas.urosario.edu.co/index.php/territorios/article/view/2555/2144

Direitos

info:eu-repo/semantics/openAccess

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Fonte

Territorios; núm. 28 (2013): Ciudades y resiliencia: Riesgo, vulnerabilidad y adaptación en América Latina; 127-145

Territorios; núm. 28 (2013): Ciudades y resiliencia: Riesgo, vulnerabilidad y adaptación en América Latina; 127-145

2215-7484

0123-8418

reponame:Repositorio Institucional EdocUR

instname:Universidad del Rosario

Tipo

info:eu-repo/semantics/article

info:eu-repo/semantics/publishedVersion