O (im)próprio e o (im)pertinente na apropriação das práticas sociais


Autoria(s): Smolka,Ana Luiza Bustamante
Data(s)

01/04/2000

Resumo

Nosso objetivo, neste trabalho, é discutir um certo modo de conceber e elaborar teoricamente a questão da apropriação das práticas sociais, não estritamente ligada ao construto de internalização, mas relacionada principalmente ao problema da significação. Esse deslocamento encontra-se ancorado na concepção de mediação do signo no desenvolvimento humano e na tese formulada por Vygotsky de que as funções mentais são relações sociais internalizadas. Argumentando pela necessidade de considerar a apropriação como uma categoria essencialmente relacional, enfocamos e problematizamos as significações das ações humanas, considerando que todas as ações adquirem múltiplos sentidos, tornam-se práticas significativas, dependendo das posições e dos modos de participação dos sujeitos nas relações.

Formato

text/html

Identificador

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32622000000100003

Idioma(s)

pt

Publicador

Centro de Estudos Educação e Sociedade

Fonte

Cadernos CEDES v.20 n.50 2000

Palavras-Chave #Apropriação #significação #práticas sociais
Tipo

journal article