Philosophiae portus e arx philosophiae: apropriação e superação agostiniana da tradição filosófica Grego-Romana em relação à felicidade
Data(s) |
01/12/2014
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Resumo |
Mantendo-se na linha de São Justino, o qual, apesar de valorizar a Filosofia Grego-Romana, defende ser o Cristianismo a "verdadeira filosofia", Agostinho fundamenta ou alicerça seu conceito de felicidade na tradição filosófica que o antecedeu, a qual é concebida por ele como um philosophiae portus (porto da filosofia). Entretanto, como pensador cristão, buscando superar o eudaimonismo grego-romano, ao distinguir sabedoria e Verdade, sendo esta última identificada com Deus, faz da Fé Cristã o arx philosophiae (ápice da filosofia), a que chama de "nossa Filosofia Cristã", lugar da "verdadeira felicidade", que, para ele, é a principal finalidade de todo filosofar. |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31732014000300011 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Universidade Estadual Paulista, Departamento de Filosofia |
Fonte |
Trans/Form/Ação v.37 n.3 2014 |
Palavras-Chave | #Agostinho #Filosofia Grego-Romana #Filosofia Cristã #Felicidade |
Tipo |
journal article |