Temperatura e disponibilidade de oxigênio no crescimento de plântulas de arroz irrigado
Data(s) |
01/01/2002
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Resumo |
Embora o Rio Grande do Sul seja responsável por cerca de 40 % da produção brasileira de arroz, a lavoura arrozeira gaúcha tem atravessado uma crise que está relacionada, entre outros fatores, com baixa competitividade, alto custo de produção e produtividade média abaixo do potencial genético dos genótipos utilizados. Uma das formas que se tem adotado para produzir respostas mais efetivas a essa crise reside na utilização do sistema pré-germinado, buscando diminuir custos de produção e aumentar a produtividade e, em função disso, ampliar a competitividade. Tendo em vista essas considerações, o presente trabalho tem como objetivos comparar o desenvolvimento inicial de plântulas de arroz de genótipos utilizados no RS (BR IRGA 409, BR IRGA 410, IRGA 416 e IRGA 417) sob diferentes temperaturas (20, 25 e 30ºC) e avaliar o crescimento inicial das plântulas em condições de aerobiose e anaerobiose. Nos tratamentos de anaerobiose as sementes ficaram 24 horas submersas, 24 horas em aerobiose e retornaram para a anaerobiose até o 14º dia. Os resultados dos testes permitem concluir que: a) o genótipo BR IRGA 409 mostrou-se menos adaptado à semeadura em anaerobiose, quando em temperatura de 20ºC ; b) em anaerobiose, os genótipos apresentaram crescimento radicular maior em temperaturas mais altas. |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31222002000200010 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes |
Fonte |
Revista Brasileira de Sementes v.24 n.2 2002 |
Palavras-Chave | #Oryza sativa #pré-germinado #crescimento de plântulas |
Tipo |
journal article |