Ocorrência de micotoxinas e características físico-químicas em farinhas comerciais
Data(s) |
01/05/1999
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Resumo |
As farinhas que são freqüentemente utilizadas em preparos industriais e domésticos de alimentos, podem vir a ser um bom veículo para contaminantes de vários tipos, inclusive as micotoxinas que por ventura não sejam eliminadas durante a moagem. Com o objetivo de avaliar a qualidade das farinhas de trigo (especial, comum, integral) e farinhas de centeio comercializadas na região sul do Rio Grande do Sul, nos anos de 1995 e 1996, foram determinadas a composição química e ocorrência de micotoxinas: aflatoxina B1, B2, G1, G2; ocratoxina A e zearalenona. A caracterização físico-química mostrou que 27% das farinhas comercializadas como especiais não se adequariam aos níveis recomendados pela legislação brasileira. O teste estatístico de contraste (SANEST), indicou que o conteúdo de cinzas pode explicar a presença de micotoxinas nas farinhas. As micotoxinas detectadas foram ocratoxina A e zearalenona, nos níveis de 12 e 53<FONT FACE="Symbol">m</font>g.kg-1 respectivamente. |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-20611999000200012 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos |
Fonte |
Food Science and Technology (Campinas) v.19 n.2 1999 |
Palavras-Chave | #farinhas #micotoxinas #aflatoxina B1, B2, G1, G2 #ocratoxina A #zearalenona |
Tipo |
journal article |